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Em algum momento da vida vocês irão lembrar-se dessa seguinte informação: - Sentimentos não são para todos e a maioria não compreendera a imensidão do que seria sentir algo no qual se torna inexplicável com o tempo. Amar causa isso, se tornando a verdadeira confusão do que seria o real sentir.
Por Thaís VazJó, JÓ, 24:1, ´Por que o Todo-Poderoso não designa tempos de julgamento? E por que os que o conhecem não veem tais dias?
Por Jó, Antigo TestamentoIsaías, IS, 51:22, Assim diz o seu Senhor, o Senhor, seu Deus, que defenderá a causa do seu povo: ´Eis que eu tiro da sua mão o cálice de atordoamento, o cálice da minha ira. Você nunca mais beberá dele.
Por Isaías, Antigo TestamentoDeuteronômio, DT, 17:17, Esse rei também não deve tomar para si muitas mulheres, para que o seu coração não se desvie; nem deve acumular muita prata e muito ouro.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoNenhum machucado será esquecido! Nenhum espancamento será esquecido! Todos juntos, somos fortes!
Por Inverno em Chamas: a Luta da Ucrânia por LiberdadeI Coríntios, 1CO, 14:22, Portanto, as línguas constituem um sinal não para os que creem, mas para os que não creem; a profecia, no entanto, não é para os que não creem, e sim para os que creem.
Por I Coríntios, Novo TestamentoLembrou a si mesma de que não haveria final feliz. Ela era um monstro, e ele era um herói. Todo mundo sabia como essa história terminaria.
Por Apenas um Monstro (livro)São dez as qualidades que formam a base do sucesso da guerra de três grandes comandantes da história: Alexandre, Aníbal e César. As nove primeiras são: ambição, julgamento, liderança, audácia, agilidade, infraestrutura, estratégia, terror e estilo. A décima é diferente, pois é algo que acontece com um comandante em vez de algo que ele possui - a qualidade da Divina Providência. AMBIÇÃO: os gregos utilizam a palavra "philotmia" como a ambição. Literalmente, significa "amor pela honra". Uma outra palavra "megalopsychia", cujo significado é "grandeza da alma", refere-se a um impulso apaixonado para conseguir grandes feitos e ser recompensado com suprema honra. JULGAMENTO: Bom julgamento, guiado por educação, intuição e experiência, define o sucesso destes três comandantes. Eram muito inteligentes, mas cada um tinha algo mais - uma qualidade conhecida como intuição estratégica. LIDERANÇA: eram decididos, vigorosos e seguros. Tinham equipes que podiam ser consultadas - e que, frequentemente, prevaleciam sobre a opinião deles. Apelavam aos seus seguidores não apenas como conquistadores ou chefes, mas também como homens. Não que os comandantes apostassem na amizade para dirigir seus exércitos - longe disso. Atores habilidosos, eles podiam colocar fogo em seus exércitos ou extinguir a paixão deles. Eram mestres das recompensas e punições. AUDÁCIA: A honra estava no coração de seu caráter. Coragem era o sangue vermelho em suas veias. Mas a virtude do guerreiro que melhor personifica Alexandre, Aníbal e César é a audácia. Porque amavam a honra, amavam o perigo. Passavam pelos mesmos riscos de seus homens e, por isto, ganhavam o coração deles. AGILIDADE: eram soldados que enfrentavam o que fosse. Ou pelo menos, quase tudo: gostavam de mudanças no campo de batalha. Quando as condições de combate mudavam, eles se reorganizavam. Velocidade era o lema deles, enquanto mobilidade, uma marca registrada. Viajavam com poucas coisas, não mais que uma carroça de suprimentos. Eram mestres da multitarefa. Como guerreiros ágeis, nem sempre eram bons políticos: GUERRA É CLAREZA; POLÍTICA É FRUSTRAÇÃO. INFRAESTRUTURA: ganhar uma guerra, manter um Exército vitorioso tem certas exigências: armas, armaduras, barcos, comida, dinheiro, muito dinheiro. Entretanto, uma coisa o dinheiro não pode comprar: a sinergia. Não pode comprar uma força armada combinada (infantaria leve e pesada, cavalaria junto com engenheiros) que esteja treinada para lutar em conjunto como um todo coerente - e unida com seu líder. Estes grandes comandantes foram capazes de construir isto sozinhos. ESTRATÉGIA: em seu sentido original da Grécia, a estratégia se refere a tudo relacionado com as tarefas do general, de táticas de batalha à arte das operações (unir batalhas para alcançar um objetivo maior) até estratégia da guerra (como ganhar uma guerra). Pode-se acrescentar a isto, aquilo que se chama de GRANDE ESTRATÉGIA: o objetivo político mais amplo que serve a uma guerra. Grandes comandantes devem dominar todos eles. Todos estes três grandes comandantes possuíam uma estratégia: Alexandre queria conquistar o império Persa; Aníbal, destruir o poder de Roma; César, conseguir a supremacia política. TERROR: estavam dispostos a cometer as maiores atrocidades e todos sabiam disto. Logo, seus inimigos os temiam com grande terror. ESTILO: todos iam para guerra com grandes ambições, logo, precisavam de grandes causas e símbolos claros. Todos eram camaleões. Nenhum era homem do povo, mas todos eram populistas. DIVINA PROVIDÊNCIA: Napoleão queria generais que não fossem bons, mas também tivessem sorte. Para o sucesso na guerra, sempre a Divina Providência foi essencial. Apesar de todo o planejamento, por mais bem feito que tenha sido, a Divina Providência acaba influenciando em questões decisivas. Como diz o ditado: "o homem planeja, Deus ri". MESTRES DO COMANDO - ALEXANDRE, ANÍBAL, CÉSAR E OS GÊNIOS DA LIDERANÇA - BARRY STRAUSS
Por Barry StraussHoje não é um dia de dúvidas ou de arrependimentos, é um dia de fazer. (Nick Dunne)
Por Garota Exemplar