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Todos nós temos o direito de sermos imbecis ocasionais.

Por Fred Elboni

Mulher Bela como uma flor Suave como uma brisa Radiante como o sol Que ilumina minha vida Rimas tento combinar Em poemas a escrever Com orgulho a declamar Amor a você Formas e descrições Inúmeras há de existir Porém nenhuma se compara A sua existência para mim.

Por Plínio de Sá

Parte de crescer é saber quando se arriscar, e encontrar a distância certa para não sair machucado.

Por Evangelion: 1.11 You Are (Not) Alone

Provérbios, PV, 24:30, Passei pelo campo do preguiçoso e junto à vinha do homem sem juízo.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Os críticos são os ruminantes da literatura.

Por Paolo Mantegazza

Você encontrará o caminho, filha da floresta. Através do sofrimento e da dor, através de muitas provações, através da traição e da perda, seus pés seguirão um caminho reto.

Por Juliet Marillier

II Crônicas, 2CR, 6:9, Todavia, não será você quem edificará esse templo; o seu filho, que descenderá de você, ele o edificará ao meu nome.`

Por II Crônicas, Antigo Testamento

E mesmo que pareça tolo e sem sentido... eu ainda brigo por sonhos... eu ainda brigo.

Por Os Paralamas do Sucesso

Poema em linha reta Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil, Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo, Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho, Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo, Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas, Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante, Que tenho sofrido enxovalhos e calado, Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda; Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel, Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes, Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar, Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado Para fora da possibilidade do soco; Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas, Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala comigo Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho, Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida... Quem me dera ouvir de alguém a voz humana Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia; Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia! Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam. Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil? Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não os terem amado, Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca! E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído, Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear? Eu, que venho sido vil, literalmente vil, Vil no sentido mesquinho e infame da vileza. (Heterônimo de Fernando Pessoa)

Por Álvaro de Campos

⁠Por que o desconhecido tem que ser um fardo?

Por Intruso (filme)