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O amor é uma flor delicada, mas é preciso ter coragem de ir colhê-la à beira de um precipício.

Por Stendhal

O amor é exaustivo.

Por Imperfeitos (livro)

Um dia você acorda de manhã e vê que tudo está diferente, o sol está mais radiante o cobertor está desbotado, o café mais forte, o pão virou torrada e a manteiga virou geleia o armário está renovado. Está mudança não é de hoje, e nem de ontem e sim de tempos pra cá, que estranho saber que sempre mudamos, nos habituamos a mudanças e nem sabemos! Quando e=um ente querido morre, quando algo se quebra e se desfaz logo dizemos ''eu não vou aguentar'' ''eu não vou superar'' e é completamente diferente, aguentamos superamos e aceitamos! Vejo pessoas que era tão próximas dizer um mejero oi e tchau na rua, ou ao menos um pequeno sorriso isto não é normal, mas nosso corpo habitua. A saudade um dia cessa e aceitamos que não teremos de volta. A dor é passageira, ou acaba ou você acabou . Eu tinha família, tinha amigos, eu tinha namorados, eu tinha um alguém, pessoas que eu dizia amar e não viver sem hoje é somente uma lacuna, uma história. A terra não poderia ser redonda, Deus é incrível em todas criações! Nosso mundo gira, nossa vida muda e nos automaticamente acompanhamos o percurso. O tempo supera tudo, o tempo eleva tudo afinal não é tudo uma questão de tempo?

Por Daniela Fernandes

Jó, JÓ, 1:4, Os filhos dele iam às casas uns dos outros e faziam banquetes, cada um por sua vez, e mandavam convidar as suas três irmãs a comerem e beberem com eles.

Por Jó, Antigo Testamento

Sonho Lindo Sonho lindo que se foi Esperança que esqueci Foi por medo de perder que eu perdi Tanto eu tinha para dizer Tanta coisa eu calei Foi por medo de sofrer que sofri Foi pensando em me guardar E querendo não querer Me dizendo para esquecer Foi pensando só em mim Que eu pensei só em você Foi tentando me afastar Foi negando o meu amor Foi por não querer amar que eu amei você.

Por Roberto Carlos

E não estamos todos mortos em algum ponto da linha do tempo?

Por Apenas um Monstro (livro)

Sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo, Espécie de acessório ou sobressalente próprio, Arredores irregulares da minha emoção sincera, Sou eu aqui em mim, sou eu. Quanto fui, quanto não fui, tudo isso sou. Quanto quis, quanto não quis, tudo isso me forma. Quanto amei ou deixei de amar é a mesma saudade em mim. E, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco inconseqüente, Como de um sonho formado sobre realidades mistas, De me ter deixado, a mim, num banco de carro elétrico, Para ser encontrado pelo acaso de quem se lhe ir sentar em cima. E, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco longínqua, Como de um sonho que se quer lembrar na penumbra a que se acorda, De haver melhor em mim do que eu. Sim, ao mesmo tempo, a impressão, um pouco dolorosa, Como de um acordar sem sonhos para um dia de muitos credores, De haver falhado tudo como tropeçar no capacho, De haver embrulhado tudo como a mala sem as escovas, De haver substituído qualquer coisa a mim algures na vida. Baste! É a impressão um tanto ou quanto metafísica, Como o sol pela última vez sobre a janela da casa a abandonar, De que mais vale ser criança que querer compreender o mundo — A impressão de pão com manteiga e brinquedos De um grande sossego sem Jardins de Prosérpina, De uma boa-vontade para com a vida encostada de testa à janela, Num ver chover com som lá fora E não as lágrimas mortas de custar a engolir. Baste, sim baste! Sou eu mesmo, o trocado, O emissário sem carta nem credenciais, O palhaço sem riso, o bobo com o grande fato de outro, A quem tinem as campainhas da cabeça Como chocalhos pequenos de uma servidão em cima. Sou eu mesmo, a charada sincopada Que ninguém da roda decifra nos serões de província. Sou eu mesmo, que remédio! ...

Por Álvaro de Campos

⁠Todos têm um lado de si mesmos que não querem que as outras pessoas vejam. (Kyouko Hori)

Por Horimiya

às vezes não há mais volta para onde estávamos para o que éramos podemos parar numa estação e fechar os olhos para a fresta que se abriu e optar por não embarcar no trem que passa e nos abre as portas maiores a cada dez minutos podemos meditar e ter empatia pela Terra (planeta perdido no espaço acidente nascido de um erro) podemos querer voltar mas a ferrugem tomou os trilhos da velha estrada às vezes não há mais volta e não há mãos e verdades nos acenando desse caminho novo poucos são os olhares que nos encorajam a adentrar o desconhecido e já com a alma cansada de velha temos que ainda entender que somos precursores desbravadores temos que escolher acordar (como cegos que mergulham na escuridão) mesmo que a maioria esteja dormindo

Por Clara Baccarin

Ezequiel, EZ, 45:16, Todo o povo da terra fará contribuição, para esta oferta, ao príncipe em Israel.

Por Ezequiel, Antigo Testamento