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II Crônicas, 2CR, 28:17, porque, de novo, os edomitas tinham vindo e derrotado Judá, levando alguns prisioneiros.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

O tempo é a velocidade com que o passado desaparece.

Por David Mitchell

Isaías, IS, 37:29, Por causa do seu furor contra mim e porque a sua arrogância subiu até os meus ouvidos, eis que porei o meu anzol no seu nariz e o meu freio na sua boca e farei você voltar pelo caminho por onde veio.`

Por Isaías, Antigo Testamento

II Crônicas, 2CR, 21:12, Então lhe chegou às mãos uma carta do profeta Elias, em que estava escrito: ´Assim diz o Senhor, Deus de Davi, seu pai: ´Você não andou nos caminhos de seu pai Josafá, nem nos caminhos de Asa, rei de Judá,

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Esdras, ED, 8:36, Então deram as ordens do rei aos seus sátrapas e aos governadores da região deste lado do Eufrates, e estes ajudaram o povo na reconstrução da Casa de Deus.

Por Esdras, Antigo Testamento

NINGUÉM CONSEGUE VIVER DE JANELAS FECHADAS Imagine abrir sua janela ao acordar e, do mesmo modo que as lagartas magicamente se borboleteiam pelas paisagens da vida, encontrar uma fruta que se oferece a você. Clama por seu gesto de sorvê-la inteira. Entregando assim sua gratidão a um dos tantos presentes que a natureza diariamente lhe dá, sem exigir nada em troca. Saber receber é uma arte. Abrir os braços, o sorriso, o corpo e o coração e dispor-se aceitar quem estende o afeto a você. Receber exige coragem. Integridade. Desejo. Iniciativa. Transparências do querer genuíno. Quantas vezes ansiamos por algo ou por alguém, mas amortecemos as vontades, anulando-as até, enquanto trancamos nossas demandas nas gavetas da privação. Por absurdo que pareça é mais fácil morrermos de fome. Agarrarmo-nos a uma soberba imbecil, estruturada na deplorável e ilusória onipotência de sermos autossuficientes. Autotróficos como as plantas, que extraem do solo a nutrição de que necessitam. Mais fácil esbofetearmos os ventos da amorosidade que nos acariciam os sentimentos. Cuspirmos na possibilidade de promovermos sinergias junto a alguém. Seja no trabalho, nos relacionamentos sociais, ou nos pares que pretendem abrir-se para os aconchegos da intimidade. O medo de perder anuncia-se sob várias roupagens e disfarces – e é, além de costumeiro, renitente visitante da nossa existência. Enraizado nas couraças do espírito e aparentemente irrevogável. Por que provarmos do mel, acendermos nossa gula se poderemos perdê-lo repentinamente? Melhor equivaler seu gosto ao do fel — recusando, então, o favo que nos provoca. Você pode apossar-se da faca que reina afiadíssima em sua cozinha. Enterrá-la de vez no cérebro, sem qualquer anestesia. Expulsar do crânio sangrento e agonizante os neurônios que julga imprestáveis. Soldados do exílio voluntário. Apologistas das vantagens da solidão. Guardiões de silêncios nefastos, porque avessos às manifestações de carinho. Como, por exemplo, a dedicação às causas sociais deste mundo apodrecido que tanto nos constrange. Coma a fruta, vai. Aceite a flor. Namore a borboleta que baila suas cores, bem diante dos seus olhos surpresos. Ela apresenta seu espetáculo, ondulando no ar da poesia, toda feliz e de graça. Coma a fruta, vai. Aceite a ajuda de um parceiro de caminhada para chegar àquela cachoeira tão bela quanto escondida dos visitantes nas matas. Prefere pêssegos, caquis, mangas — uma goiaba madura e vermelha? Jogue o orgulho no lixo. Você mora só, jura ser independente por todos os poros, mas não consegue dar o nó na gravata. Subir o zíper do vestido. Matar a barata enorme e cascuda que o encara feroz no teto da sala. A vergonha de pedir ajuda é tão estúpida quanto a sua recusa em declarar amor a quem o rodeia. Fraqueza solicitar auxílio. Disso você não duvida. Outro gesto impensável é pedir perdão. Esta humilhação inadmissível não pode manchar seu currículo atitudinal. E assim vamos sobrevivendo — ou melhor levitando, como autômatos neste planeta. Roubando romances jamais experimentados de páginas literárias já gastas. Angariando sonhados momentos, valendo-nos das muletas da imaginação que tingem de cores atraentes algumas cenas do filme a que resolveu assistir. Quanta covardia. Esconder a premência do amor atrás das portas do cotidiano. Esmagar a linda borboleta com suas mãos cegas e insanas. Arrancar do galho a fruta mais desejada e atirá-la ao chão, triunfante, num arremedo de falido desdém. Nem sempre percebemos o inverno que nos invade. Tiritamos de frio, porém permanecemos inconscientes. Expomo-nos a pneumonias na alma. Vestidos de acintosa nudez, trocamos nossos braços de abraçar pelo repúdio dos galhos secos e mortos. Felizmente a vida se revela em ondas, ciclos, luzes distintas. Nada permanece igual. Nem mesmo a maldade, a tristeza ou a insensibilidade. Nem mesmo o medo agarrado a você como uma criança pequena e indefesa. Pode ser que as janelas agora estejam fechadas. Mas estamos sujeitos a descuidos, distrações ou aos ímpetos de ventanias. É neste instante que as frutas se oferecem novamente. E mais uma vez você tem a chance de colhê-las.

Por Graça Taguti

Cântico dos Cânticos, CT, 1:3, Suave é o aroma dos seus perfumes; como perfume derramado é o seu nome. Por isso, as donzelas o amam.

Por Cântico dos Cânticos, Antigo Testamento

II Samuel, 2SM, 19:35, Hoje tenho oitenta anos. Poderia eu discernir entre o que é bom e o que é mau? Poderia este seu servo perceber o sabor do que come e do que bebe? Poderia eu ainda ouvir a voz dos cantores e cantoras? E por que este seu servo se tornaria ainda um peso ao rei, meu senhor?

Por II Samuel, Antigo Testamento

Felicidade dura. Quando a gente é feliz por dentro, a felicidade é impermeável.

Por Edgard Abbehusen

⁠Nós vivíamos em paz. Não machucamos ninguém. E ainda assim você nos caça. Só porque é mais forte que a gente.

Por A Serpente Verde (filme)