Kurt Vonnegut

Suas palavras, mesmo em alto e bom português, parecem não mais falar minha língua.

Tenho impulsos terríveis (...) de jogar coisas fora. Um dia, senti o impulso de jogar tudo o que eu tenho pela janela, a televisão, as crianças, tudo.

Não há arauto mais perfeito da alegria do que o silêncio. Eu sentir-me-ia muito pouco feliz se me fosse possível dizer a que ponto o sou.

Não há absolutamente nada de ruim em pensar por si mesmo.

Quem não aguenta o trote não monta o burro.

Além disso, mulher Tem outra coisa Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar Sou filho único Tenho minha casa pra olhar Não posso ficar

surgidos do escuro, somem na moita, na noite: amores de um gato

É livre a pessoa se pode avançar abertamente sem ter de utilizar artimanhas.

Estamos aprisionados no reino da vida, como um marinheiro em seu pequeno barco, em um oceano infinito.

⁠O poder das palavras. Elas entravam pelas fendas das portas e através das fechaduras. Elas se prendiam nos indivíduos e se infiltravam por gerações.