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⁠Ninguém quer sangue nas mãos, nem mesmo o sangue de um demônio, porque é igualmente vermelho.

Por Chris Whitaker

Talvez o problema da idade adulta tenha sido que você pesou as conseqüências de suas ações com muito cuidado, de uma forma que o levou a viver uma vida que você desprezava.

Por Kristen Roupenian

Quase nunca me fio nos primeiros pensamentos que me vêm à mente.

Por René Descartes

Coisas bonitas costumam ter espinhos.

Por Em uma Terra Muito Distante… Havia um Crime (filme)

Como era bom chorar Há quanto tempo você não chora um choro daqueles bem bons? Alguns anos, e não por falta de razões. Houve uma época em que se ia ao cinema e bastava aparecer uma criança castigada pelo destino e nossos olhos se enchiam de lágrimas. E se chorava também quando o final do filme era feliz, quando era infeliz; e se ia para o banheiro aos prantos quando na festa o homem que a gente achava que amava dançava com outra. Aliás, há quanto tempo você não chora nem por alguma injustiça ou maldade que fizeram com você? Ou vai dizer que a vida só faz te tratar bem? Aprendemos a “segurar” quando levamos uma rasteira, sofremos a deslealdade de um amigo ou a traição do namorado, fingindo que a vida é assim mesmo, para dar uma de forte. Depois dos 35, não se chora nem quando se quebra a perna. Aprendemos a conter nossas emoções. Como os homens não choram, nós, mulheres, resolvemos nos igualar a eles, ficando tão duras quanto achamos que um homem deve ser – e alguns nem são. Houve um tempo em que bastava que as mulheres chorassem para conseguir o que queriam – ah, bons tempos aqueles... Hoje, se uma mulher deixar transparecer alguma dor, mesmo que ele esteja fazendo as malas para deixá-la, o mínimo que vai acontecer é ficar falando sozinha. Homens costumam ter pavor a mulheres que se comportam como mulheres, a não ser naquela hora – aquela. Ou você nunca ouviu a frase “Ah, não vai agora dar uma de apaixonada”? Que vida! O que um homem espera de uma mulher? Que ela seja quase como um homem, que entenda de economia, de política internacional, que se transforme em surfista, tenista ou golfista – segundo as inclinações dele, claro –, que tenha opinião sobre a seleção, seja independente financeiramente, e tão bonita quanto Fanny Ardant, tão feminina quanto Jacqueline Bisset, tão boa mãe quanto foi a dele, mas que na hora certa vire uma louca desvairada de desejo – por ele, claro. Simples, não? Eles não sabem o que estão perdendo. Se tivessem um pouquinho mais de sabedoria, perceberiam que não há nada melhor do que um bom aconchego durante e depois de uma crise de choro. É preciso que as mulheres às vezes chorem, ou nunca poderão deitar a cabeça num ombro masculino, que é tão bom. Se ninguém mostra suas fraquezas, nenhuma relação pode existir, seja ela de amizade ou de amor – paixão é outra coisa. E as mulheres às vezes precisam de quem as console, só que os homens não sabem, já que elas não choram mais... Mas, quando ele perceber que ela está triste e tentando disfarçar, que passe a mão na sua cabeça e diga apenas “Ah, não chora, não, eu não posso ver você chorar”. Ela não vai se esquecer, jamais, do homem que lhe deu a chance de ser mulher como antigamente. E fique ele sabendo: se um dia tiver uma crise de impaciência diante de uma mulher que sofre, e seu melhor amigo for ouvi-la, depois não se queixe, porque em mulher não se pode confiar – não muito. Elas não confessam um passo em falso nem sob tortura. Se houver um clima tipo interrogatório, aí sim, elas são capazes de chorar, revoltadas com a desconfiança masculina. Homens e mulheres bem que se merecem.

Por Danuza Leão

Quando vires um homem bom, tenta imitá-lo; quando vires um homem mau, examina-te a ti mesmo.

Por Confúcio

⁠Eu não acredito em destino. Acredito em sinais.

Por Elísabet Benavent

Muitas pessoas precisam desesperadamente receber esta mensagem: "Eu sinto e penso tanto quanto você, me importo com as mesmas coisas que você, embora a maioria das pessoas não se importem com elas. Você não está sozinho.

Por Kurt Vonnegut

⁠Diario público de Aline Caira ⁠Prezados leitores, Escrevo-lhes, em plena posse de minhas faculdades mentais e com a firme convicção de que a fé é meu escudo. No dia 31 de maio de 2025, participei, juntamente com minha filha, Theodora Anthoniella, de um evento notável: a festa do pequeno empreendedorismo da escola COC. A meu ver, a celebração representou uma oportunidade valiosa para as crianças e seus pais, fortalecendo os laços familiares e incentivando o espírito empreendedor desde a infância. Envolvi-me ativamente nas atividades propostas, e a participação das crianças tornou o momento ainda mais especial. Foi um dia de alegria e harmonia, marcado pela felicidade contagiante de Theodora Anthoniella. Após a festa, enfrentamos um pequeno contratempo no supermercado, onde um problema com meu cartão impossibilitou a finalização das compras. Contudo, a situação foi prontamente contornada com um almoço no restaurante do supermercado Lopes. Theodora Anthoniella, satisfeita com os petiscos da festa, optou por não almoçar. Ao retornarmos para casa, dediquei-me às tarefas domésticas, incluindo a lavagem de uma grande quantidade de louça. Confesso que luto contra a depressão, que, por vezes, me impede de manter meu ritmo habitual. Após um banho revigorante, enquanto minha filha desfrutava de suas músicas favoritas, preparamo-nos para o descanso noturno, sem antes apreciar nosso tradicional leite com achocolatado. Este foi o resumo do nosso dia. Em breve, compartilharei os eventos do dia de hoje. O dia transcorreu sob uma atmosfera de serenidade e respeito, permeada pelos valores que considero fundamentais: amor, gentileza, verdade, dignidade e educação, todos sob a égide da fé. Antes de nos dirigirmos ao evento escolar, buscamos a proteção divina na Igreja de São Pedro, rogando a Jesus Cristo por um dia de paz e tranquilidade. A experiência, em sua totalidade, refletiu uma benção, consolidando-se como um momento memorável e inspirador. Agradeço a Deus, que nos guia e fortalece em meio às dificuldades e adversidades. Que Ele nos proteja de todo mal e nos conceda paz e serenidade.

Por Aline Caira

“Eu posso ser bem cego quando o assunto são os sentimentos das outras pessoas.”

Por A Culpa é das Estrelas