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⁠Levou meu foco Vamos logo sem pensar Balança os ossos Me fez sair do lugar Perder não posso, nem vou cogitar Se ficar melhor é capaz de estragar

Por Gabriel Henriques

Apenas quando somos instruídos pela realidade é que podemos mudá-la.

Por Bertolt Brecht

Nunca podemos ver o mundo diretamente em todos os seus detalhes; isso exigiria um cérebro tão grande quanto o universo. Mas podemos criar mapas simples de uma realidade fantasticamente complicada e sabemos que esses mapas correspondem a aspectos importantes do mundo real.

Por David Christian

Não importa se é simples ou não. Carinho verdadeiro vem com o coração

Por Sophia Vargas

Gênesis, GN, 24:66, O servo contou a Isaque todas as coisas que havia feito.

Por Gênesis, Antigo Testamento

⁠O solo, por muito tempo adormecido, vai despertar, e a pequena grama vai se reerguer em meio às folhas secas, queimadas pelo frio.

Por Keum Suk Gendry-Kim

⁠Se você sempre estiver lendo livros, sempre será feliz.

Por Bruce Feiler

FUGINDO DA TENTAÇÃO Um nômade caminhava por um lugar no deserto quando chegou a uma gruta gigantesca, cuja entrada era de difícil visão. Decidiu descansar e entrou. Logo notou o brilhante reflexo de um monte de ouro. Aproximou-se e viu que tinha à sua frente um tesouro inestimável. Assim que se deu conta disso, o nômade começou a correr, fugindo daquele local como um raio. Naquele mesmo instante, três ladrões que sempre ficavam naquele ponto do deserto, para roubar viajantes e peregrinos, viram o nômade passar correndo como o vento. Os ladrões se surpreenderam e se assustaram, vendo que aquele homem corria sem ninguém persegui-lo. Saíram do esconderijo e o pararam, perguntando-lhe por que corria tanto. “Estou fugindo do diabo, irmãos”, disse o nômade, “ele está me perseguindo”. Os ladrões não conseguiram ver ninguém que estivesse perseguindo o homem. “Mostra-nos quem está atrás de ti”, disseram. “Vou fazê-lo” , disse o nômade , temendo os ladrões. Levou-os em direção à gruta, pedindo-lhes que não se aproximassem dela. Mas a essa altura os ladrões já estavam muito curiosos com a advertência e insistiram em ver o motivo de tanto temor. “Aqui está o que me perseguia” disse o nômade. Os ladrões ficaram encantados. Acharam que o nômade era meio louco e o deixaram partir, enquanto congratulavam-se pela ótima sorte. Em seguida começaram a discutir sobre o que deveriam fazer com sua presa, pois tinham receio de deixar o tesouro outra vez sozinho. Por fim decidiram que um deles iria à cidade, com um pouco de ouro, para trocá-lo por comida, e outras coisas necessárias, depois fariam a divisão. Um dos ladrões se ofereceu para realizar a missão. Pensou consigo mesmo: ” Quando chegar à cidade posso comer o que quiser. Depois envenenarei o resto da comida. Assim os dois morrerão e o tesouro será só meu”. Na sua ausência, porém, os outros dois também ficaram pensando. Haviam decidido que, assim que o espertalhão voltasse, o matariam. Comeriam e depois dividiriam o tesouro em duas partes, em vez de três. No momento que o marginal chegou à gruta com as provisões, os dois caíram sobre ele e o mataram a punhaladas. A seguir comeram toda a comida e morreram envenenados. Assim como esse tesouro, muitos outros ainda existem em grutas, por não encontrarem aqueles que saibam desfrutar seus poderes e mistérios. (extraído de O Quarto Rei Mago)

Por César Romão

⁠Tão longe, mas ainda tão perto As luzes acendem, a música morre Mas você não me vê parado aqui Eu só vim me despedir

Por Calum Scott

Não sei por que, mas da primeira vez que a vi, fiquei logo sabendo que ela era única. Não estou louco, claro, visto que sabia ser apenas um sonho, que o teria sido para sempre, se não fosse o dinheiro.

Por John Fowles