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O conhecimento deve conduzir ao amor. Quanto mais sabemos, mais devemos compartilhar do que sabemos com os outros e usar o nosso conhecimento em serviço a eles, seja na evangelização, seja no ministério. Às vezes, porém, nosso amor poderá moderar o nosso conhecimento. Pois o conhecimento em si pode ser ríspido; é-lhe necessário Ter a sensibilidade que o amor lhe pode dar. Foi isso o que Paulo quis dizer quando escreveu: “O saber ensoberbece, mas o amor edifica”. O “senhor do saber” de quem ele fala é o cristão instruído, sabedor de que há um só Deus, de que os ídolos nada são, e que portanto não há razão teológica alguma pela qual não deva comer uma comida que fora anteriormente oferecida a ídolos. Entretanto, pode haver um motivo de ordem prática para dela se abster. É que alguns cristãos não têm tal conhecimento e, em conseqüência, suas consciências são “fracas”, ou seja, não instruídas e excessivamente escrupulosas. Anteriormente eles próprios haviam sido idólatras. E, mesmo depois de sua conversão, acham que, em sã consciência, não podem comer tais carnes. Estando com eles, então, Paulo argumenta: o cristão “forte” ou instruído deve abster-se para não ofender a consciência “fraca” de seus irmãos. Ele mesmo tem a liberdade de consciência para comer. Porém o seu amor limita a liberdade que o conhecimento lhe dá. Talvez seja contra tais circunstâncias que Paulo chega a dizer, em alguns capítulos adiante: “Ainda que eu ... conheça todos os mistérios e toda a ciência ... se não tiver amor, nada serei”.
Por John StottDa vez primeira em que me assassinaram, Perdi um jeito de sorrir que eu tinha. Depois, a cada vez que me mataram, Foram levando qualquer coisa minha. Hoje, dos meu cadáveres eu sou O mais desnudo, o que não tem mais nada. Arde um toco de Vela amarelada, Como único bem que me ficou. Vinde! Corvos, chacais, ladrões de estrada! Pois dessa mão avaramente adunca Não haverão de arracar a luz sagrada! Aves da noite! Asas do horror! Voejai! Que a luz trêmula e triste como um ai, A luz de um morto não se apaga nunca!
Por Mario QuintanaA educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida.
Por John DeweyJuízes de Igaraçu Se tratam a Deus por tu, e chamam a El-Rei de vós, como chamaremos nós ao Juiz de Igaraçu? Tu, e vós, e vós e tu. Que me há de suceder nestas montanhas Com um Ministro de leis tão pouco visto, Como previsto em trampas, e maranhas?
Por Gregório de MatosLevítico, LV, 4:27, - Se qualquer pessoa do povo da terra cometer pecado involuntário, por fazer alguma das coisas que o Senhor ordenou que não se fizessem, e se tornar culpada;
Por Levítico, Antigo TestamentoNão sei de que é que eu fujo Será desta solidão Mas por que é que eu recuso Quem quer dar-me a mão
Por António VariaçõesEzequiel, EZ, 1:5, Do meio disso saía algo semelhante a quatro seres viventes, cuja aparência era esta: tinham a semelhança de ser humano.
Por Ezequiel, Antigo Testamento