Di Castilho

Eles podem até tirar minha vida, mas nunca minha liberdade.

⁠Perigo doce A cada segundo, a magia que você lançou em mim se espalha como fogo lento, invadindo cada canto da minha mente. A cada segundo, eu te desejo mais perto. Perto o suficiente para sentir sua pele, seu calor, o ritmo da sua respiração misturando-se à minha. Olhe nos meus olhos — de perto. Perto o bastante para enxergarmos o universo que existe em cada detalhe. Me permita te tocar. Te sentir sem pressa, sem barreiras, sem medo. Já não posso esperar. Nunca imaginei desejar algo com tamanha urgência. É insaciável, é desesperado, é perigoso. Você despertou em mim algo adormecido. Você me libertou. Mas também me expôs. E agora… eu estou em risco. Mas não recuo. Porque te querer assim me faz me sentir viva.

Números, Antigo Testamento, NM, 3:49

Números, NM, 3:49, Então Moisés recolheu o dinheiro do resgate dos que excederam os que foram resgatados pelos levitas.

⁠Não tem nada que mexa mais com o psicológico de um pobre. Não é: “Ah, será que existe vida após a morte? Será que Deus existe?” Nada dessas perguntas mexe mais com a cabeça de um pobre do que num dia frio, 6h30 da manhã, ele ir num varal, pegar uma roupa e pensar: “Tá molhado ou tá gelado?”

A primeira lição que a leitura ensina é como estar sozinho.

I Samuel, Antigo Testamento, 1SM, 22:9

I Samuel, 1SM, 22:9, Então Doegue, o edomita, que também estava com os servos de Saul, disse: - Eu vi o filho de Jessé chegar a Nobe, para falar com Aimeleque, filho de Aitube.

⁠Deus já me perdoou tanto. Quem sou eu para negar o perdão?

A menor minoria na Terra é o indivíduo. Aqueles que negam os direitos individuais não podem se dizer defensores das minorias.

Aqui quem decide o que é justo sou eu. Nesse tribunal aqui o juiz é o crime.

⁠No mundo pelo qual viajo, estou me criando incessantemente.