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Eu me canso de correr , eu me canso de gritar , eu me canso de chorar só não canso de amar
Por Vagner SantanaAlgumas pessoas passam a vida inteira sem conseguir tomar muitas decisões, sem querer se comprometer, sempre com medo das consequências de tentar algo novo. É claro que essa própria postura é, em si, uma decisão. Sempre chegamos a algum lugar, por resultado do nosso esforço ou pela falta dele. Contudo, fazer algo novo é muito difícil.
Por Jenny ColganÉ inútil dizer "estamos a fazer o possível". Precisamos de fazer o que é necessário.
Por Winston ChurchillMais eu sei... rainha da pista que conquista quem passa Quente como o sol e faz sinal de fumaça, quando vai embora tudo fica sem graça A saia dela diz onde ela quer chegar, difícil é saber como me aproximar O que será que ela tem pra dar?
Por Cone Crew DiretoriaResultados extraordinários só acontecem quando você dá o melhor que tem para se tornar o melhor que pode ser em seu trabalho mais importante.
Por Gary KellerRute, RT, 2:11, Boaz respondeu: - Já me contaram tudo o que você fez pela sua sogra, depois que você perdeu o marido. Sei que você deixou pai, mãe e a terra onde nasceu e veio para um povo que antes disso você não conhecia.
Por Rute, Antigo TestamentoOração do Milho Sou a planta humilde dos quintais pequenos e das lavouras pobres. Meu grão, perdido por acaso, nasce e cresce na terra descuidada. Ponho folhas e haste e se me ajudares Senhor, mesmo planta de acaso, solitária, dou espigas e devolvo em muitos grãos, o grão perdido inicial, salvo por milagre, que a terra fecundou. Sou a planta primária da lavoura. Não me pertence a hierarquia tradicional do trigo. E de mim, não se faz o pão alvo, universal. O Justo não me consagrou Pão da Vida, nem lugar me foi dado nos altares. Sou apenas o alimento forte e substancial dos que trabalham a terra, onde não vinga o trigo nobre. Sou de origem obscura e de ascendência pobre. Alimento de rústicos e animais do jugo. Fui o angú pesado e constante do escravo na exaustão do eito. Sou a broa grosseira e modesta do pequeno sitiante. Sou a farinha econômica do proletário. Sou a polenta do imigrante e a miga dos que começam a vida em terra estranha. Sou apenas a fartura generosa e despreocupada dos paiois. Sou o cocho abastecido donde rumina o gado Sou o canto festivo dos galos na glória do dia que amanhece. Sou o carcarejo alegre das poedeiras à volta dos seus ninhos. Sou a pobreza vegetal, agradecida a Vós, Senhor, que me fizeste necessária e humilde Sou o milho.
Por Cora CoralinaAssim como um personagem de romance, ele desapareceu de repente, sem deixar o menor rastro.
Por Giorgio Bassani