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Ele disse: Pai, não se preocupe... Eu sou à prova de balas.

Por Bon Jovi

Enquanto a maré banhava a areia da praia, o Homem das Tulipas Holandês contemplava o oceano: – Juntadora treplicadora envenenadora ocultadora reveladora. Repare nela subindo e descendo, levando tudo consigo. – O que é? – Anna perguntou. – A água – respondeu o holandês. – Bem, e as horas. (Trecho do livro fictício "Uma aflição imperial, do escritor fictício Peter Van Houten)

Por John Green

I Crônicas, 1CR, 6:4, Eleazar gerou Fineias, e Fineias gerou Abisua;

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Filipenses, FP, 4:17, Não que eu esteja pedindo ajuda, pois o que realmente me interessa é o fruto que aumente o crédito na conta de vocês.

Por Filipenses, Novo Testamento

Marcos, MC, 10:39, Eles responderam: - Podemos. Então Jesus lhes disse: <J> - Vocês beberão o cálice que eu bebo e receberão o batismo com que eu sou batizado.</J>

Por Marcos, Novo Testamento

Como nuvens pelo céu Passam os sonhos por mim. Nenhum dos sonhos é meu Embora eu os sonhe assim. São coisas no alto que são Enquanto a vista as conhece, Depois são sombras que vão Pelo campo que arrefece. Símbolos? Sonhos? Quem torna Meu coração ao que foi? Que dor de mim me transtorna? Que coisa inútil me dói?

Por Fernando Pessoa

As alegrias repentinas, assim como as mágoas, confundem a princípio.

Por Daniel Defoe

O arranco da morte Pesa-me a vida já. Força de bronze Os desmaiados braços me pendura. Ah! já não pode o espírito cansado Sustentar a matéria. Eu morro, eu morro. A matutina brisa Já não me arranca um riso. A rósea tarde Já não me doura as descoradas faces Que gélidas se encovam. O noturno crepúsculo caindo Só não me lembra o escurecido bosque, Onde me espera, a meditar prazeres, A bela que eu amava. A meia-noite já não traz-me em sonhos As formas dela - desejosa e lânguida - Ao pé do leito, recostada em cheio Sobre meus braços ávidos. A cada instante o coração vencido Diminui um palpite; o sangue, o sangue, Que nas artérias férvido corria, Arroxa-se e congela. Ah! é chegada a minha hora extrema! Vai meu corpo dissolver-se em cinza; Já não podia sustentar mais tempo O espírito tão puro. É uma cena inteiramente nova. Como será? - Como um prazer tão belo, Estranho e peregrino, e raro e doce, Vem assaltar-me todo! E pelos imos ossos me refoge Não sei que fio elétrico. Eis! sou livre! O corpo que foi meu! que lodo impuro! Caiu, uniu-se à terra.

Por Junqueira Freire

Na realidade, ninguém nasce sem vícios: o melhor é quem cai nos mais leves.

Por Horácio

Segui na cadência do teu caminhar Na incerteza da maré Que não vai nem vem Não sei pra que lado as águas vão rolar E o que o tempo irá dizer de nós Não precisa responder

Por Julio Secchin