Calema

As minhas canções inacabadas Vão ficar como folhas no vento Cruzes na beira da estrada Quando cessar em mim a energia, o movimento Mais do que cruzes,pousada Mais do que abrigo, alimento De uma aventura desenfreada Da minha breve estrada São os melhores momentos Viajante, não lhes peça nada Além de esperança e alento São folhas, são cadernos, são palavras São indecifráveis madrugadas Deixe-as seguir no vento.

I Reis, Antigo Testamento, 1RS, 2:37

I Reis, 1RS, 2:37, Fique sabendo que, no dia em que você sair e passar o ribeiro de Cedrom, certamente será morto; então o seu sangue cairá sobre a sua cabeça.

Depois de nós, é nós denovo

eu nunca soube ser metade nem da laranja em cima do muro nem morna ponderando o mergulho sempre fui inteira: um cacho maduro um limão sem suco dos pés à cabeça da cabeça às nuvens

Aprendi a não subestimar as crianças enquanto leitores.

Quando querem transformar Dignidade em doença Quando querem transformar Inteligência em traição Quando querem transformar Estupidez em recompensa Quando querem transformar Esperança em maldição: É o bem contra o mal E você de que lado está?

Nota: Trecho da música Morada.

Hoje minha oração é pra que eu tenha mais amor Como teu filho que naquela cruz por mim se entregou

II Crônicas, Antigo Testamento, 2CR, 4:10

II Crônicas, 2CR, 4:10, E pôs o mar de fundição ao lado direito, para o lado sudeste.

Deve ser meio difícil ter tudo por inteiro nada pela metade.

Quando nossa liberdade se torna uma condição obrigatória, ela deixa de ser liberdade para se tornar uma obrigatoriedade. Tudo o que é obrigatório não pode ser liberdade. Por isso, a tão proclamada liberdade moderna é um grande engodo.