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II Coríntios, 2CO, 2:3, E escrevi isso para que, quando eu for, não seja entristecido por aqueles que deveriam me alegrar, confiando em todos vocês de que a minha alegria é também a alegria de vocês.

Por II Coríntios, Novo Testamento

⁠Na vastidão do viver, o silêncio se ergue como um oceano tranquilo, refletindo os mistérios da existência. É na quietude que as verdades mais profundas se revelam, onde o eco das palavras se desvanece diante da eloquência do não dito. Além do silêncio, há uma linguagem transcendente — a eloquência dos gestos. Na caminhada da vida, cada movimento das mãos conta uma história, uma narrativa sutil que escapa às limitações da expressão verbal. O gesto da tua mão interessa mais do que as tuas opiniões, pois é na ação que a verdade se manifesta. Em um mundo ruidoso, a serenidade do silêncio e a poesia dos gestos emergem como faróis, guiando-nos pela jornada complexa da compreensão humana. Convida-nos a desvendar as entrelinhas, a escutar os murmúrios não pronunciados e a reconhecer que, no grande palco da vida, as verdades mais significativas são muitas vezes compartilhadas através do suave movimento das mãos e da majestosa presença do silêncio.

Por Marcelo Viana

Toda a beleza é alegria que permanece.

Por John Keats

Coisa mais linda e mágica é o vento... É invisível mas podemos senti-lo, podemos ouvir o seu canto... E deixam delicadas marquinhas de pegadas na areia por onde passou..

Por Sol Cintilante a Bruxa

Salmos, SL, 119:129, Maravilhosos são os teus testemunhos; por isso, a minha alma os observa.

Por Salmos, Antigo Testamento

Ko: Não quebre o coração de ninguém, as pessoas só têm um. Kei: Sim, quebre seus ossos. Elas têm 206 ossos.

Por Ajin

Pessoas solitárias, esses amantes dos livros. Acho ótimo que existam pessoas com as quais você não precisa se preocupar quando não as vê por um longo tempo, não precisa se perguntar o que elas fazem, como estão se dando bem consigo mesmas. Você apenas sabe que elas estão bem e provavelmente estão fazendo algo de que gostam.

Por Helen Oyeyemi

O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala. O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.

Por João Cabral de Melo Neto

Aos olhos dele Não acredito em nada. As minhas crenças Voaram como voa a pomba mansa; Pelo azul do ar. E assim fugiram As minhas doces crenças de criança. Fiquei então sem fé; e a toda a gente Eu digo sempre, embora magoada: Não acredito em Deus e a Virgem Santa É uma ilusão apenas e mais nada! Mas avisto os teus olhos, meu amor, Duma luz suavíssima de dor... E grito então ao ver esses dois céus: Eu creio, sim, eu creio na Virgem Santa Que criou esse brilho que m'encanta! Eu creio, sim, creio, eu creio em Deus!

Por Florbela Espanca

É bem melhor pensar sem falar do que falar sem pensar.

Por Jô Soares