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Algumas das maiores façanhas do mundo foram feitas por pessoas que não eram suficientemente espertas, para saber que elas eram impossíveis.
Por Doug LarsonJó, JÓ, 15:25, Porque ele levantou a mão contra Deus e desafiou o Todo-Poderoso;
Por Jó, Antigo TestamentoEu posso consigo escutar que está chegando. Cura. Os trilhos do trem que conduzem ao meu coração são aquecidos por ela. Posso colocar minha mão lá e sentir o seu calor.
Por Leesa Cross-SmithDissociação, acho que é assim que chamam, quando você vai a algum outro lugar em sua mente para suportar o insuportável.
Por Fiona ValpyMateus, MT, 3:3, Pois é a João que se refere o que foi dito por meio do profeta Isaías: ´Voz do que clama no deserto: Preparem o caminho do Senhor, endireitem as suas veredas.`
Por Mateus, Novo Testamento[A série “Friends”] tornou-se um motivo para eu acordar todos os dias porque eu sentia que tinha amigos comigo.
Por Friends: The ReunionNo ano passado... Já repararam como é bom dizer "o ano passado"? É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem...Tudo sim, tudo mesmo! Porque, embora nesse "tudo" se incluam algumas ilusões, a alma está leve, livre, numa extraodinária sensação de alívio, como só se poderiam sentir as almas desencarnadas. Mas no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, no último dia do ano passado deparei com um despacho da Associeted Press em que, depois de anunciado como se comemoraria nos diversos países da Europa a chegada do Ano Novo, informava-se o seguinte, que bem merece um parágrafo à parte: "Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados". Ótimo! O meu ímpeto, modesto mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela, tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho. Mas seria levar muito longe uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo. E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a Polícia, que só quer saber de coisas concretas. Metáforas são para aproveitar em versos... Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano passado. Morri? Não. Ressuscitei. Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição - morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova.
Por Mario Quintana