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Histeria, mal definida e complexa como é, não é uma doença do cérebro. E, certamente, não é para chamar atenção. É uma emanação do que eu chamo de inconsciente.

Por Freud (série)

Quem quiser vencer na vida deve fazer como os seus sábios: mesmo com a alma partida, ter um sorriso nos lábios.

Por Dinamor

Sempre que precisar converse com um saco de cimento. A gente só pode acreditar naquilo que um dia pode se tornar concreto.

Por Desconhecido

João, JO, 3:1, Havia entre os fariseus um homem chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus.

Por João, Novo Testamento

Apocalipse, AP, 15:7, Então um dos quatro seres viventes deu aos sete anjos sete taças de ouro, cheias da ira de Deus, que vive para todo o sempre.

Por Apocalipse, Novo Testamento

Entreguei a você minhas palavras e lhe pedi para levá-las longe, para serem conhecidas pelos brancos, que não sabem nada sobre nós.

Por Davi Kopenawa

A Morte Oh! que doce tristeza e que ternura No olhar ansioso, aflito dos que morrem… De que âncoras profundas se socorrem Os que penetram nessa noite escura! Da vida aos frios véus da sepultura Vagos momentos trêmulos decorrem… E dos olhos as lágrimas escorrem Como faróis da humana Desventura. Descem então aos golfos congelados Os que na terra vagam suspirando, Com os velhos corações tantalizados. Tudo negro e sinistro vai rolando Báratro abaixo, aos ecos soluçados Do vendaval da Morte ondeando, uivando…

Por Cruz e Sousa

Salmos, SL, 77:16, As águas te viram, ó Deus, as águas te viram e temeram; até os abismos se abalaram.

Por Salmos, Antigo Testamento

Nunca me abandono à poesia, a menos que esteja de cama com reumatismo.

Por Énio

Da calma e do silêncio Quando eu morder a palavra, por favor, não me apressem, quero mascar, rasgar entre os dentes, a pele, os ossos, o tutano do verbo, para assim versejar o âmago das coisas. Quando meu olhar se perder no nada, por favor, não me despertem, quero reter, no adentro da íris, a menor sombra, do ínfimo movimento. Quando meus pés abrandarem na marcha, por favor, não me forcem. Caminhar para quê? Deixem-me quedar, deixem-me quieta, na aparente inércia. Nem todo viandante anda estradas, há mundos submersos, que só o silêncio da poesia penetra.

Por Conceição Evaristo