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Gênesis, GN, 2:11, O nome do primeiro é Pisom, que rodeia a terra de Havilá, onde há ouro.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Deixa, pelo menos falar de nós, por um minuto ouvir tua voz, nem precisa me perdoar.

Por Bruno e Marrone

⁠Dos poderes públicos não há que esperar entre nós reformas que atinjam os perigos sociais; é da propaganda dos médicos, que poderá resultar algum proveito para o grupo humano.

Por Juliano Moreira

Salmos, SL, 106:1, Aleluia! Deem graças ao Senhor, porque ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre.

Por Salmos, Antigo Testamento

Êxodo, EX, 37:18, Seis hastes saíam dos lados do candelabro; três de um lado e três do outro.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Números, NM, 1:13, de Aser, Pagiel, filho de Ocrã;

Por Números, Antigo Testamento

Se não seguro a espada, não posso protegê-la. Se seguro a espada, não posso envolvê-la.

Por Bleach

Sei a minha sina. Um dia meu nome será lembrança de algo terrível. De uma crise como jamais houve sobre a Terra. Da mais profunda colisão de consciências. De uma decisão conjurada contra tudo que até então foi acreditado, santificado, requerido. Não sou um ser humano, sou uma dinamite, na transvaloração de todos os valores. Eis a minha fórmula para um ato de suprema octognose da humanidade que em mim se fez gene e carne...

Por Friedrich Nietzsche

Carcará é malvado, é valentão É a águia de lá do meu sertão

Por João do Vale

O Paradoxo do Nosso Tempo Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias. Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas". Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'. Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.

Por Bob Moorehead