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⁠Pode dormir tranquilo Que esse choro vai cessar Quando o sol nascer E aí você vai perceber que tudo fez sentido

Por Kellen Byanca

Pedir é um ato de intimidade e confiança. Mendigar é uma função do medo, desespero ou fraqueza.

Por Amanda Palmer

II Crônicas, 2CR, 9:2, Salomão respondeu todas as perguntas que ela fez, e não houve nada profundo demais que Salomão não pudesse explicar.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Não temos um problema negro no Brasil, temos um problema nas relações entre negros e brancos.

Por Cida Bento

Neemias, NE, 9:27, Por isso tu os entregaste nas mãos dos seus inimigos, que os oprimiram. Mas no tempo da sua angústia, clamaram a ti e dos céus tu os ouviste; e, segundo a tua grande misericórdia, lhes deste libertadores que os salvaram das mãos dos que os oprimiam.

Por Neemias, Antigo Testamento

Êxodo, EX, 9:5, O Senhor designou certo tempo, dizendo: Amanhã o Senhor fará isto na terra.`

Por Êxodo, Antigo Testamento

Para os mais novos, tapetes são um espaço comum para as crianças. É como um ansiolítico. Como um grande ansiolítico para as crianças se sentarem.

Por Abbott Elementary (série)

É melhor desperdiçar a mocidade, do que dela não fazer nada.

Por Georges Courteline

⁠Aprendi a viver com simplicidade, com juízo, a olhar o céu, a fazer minhas orações, a passear sozinha até a noite, até ter esgotado esta angústia inútil. Enquanto no penhasco murmuram as bardanas e declina o alaranjado cacho da sorveira, componho versos bem alegres sobre a vida caduca, caduca e belíssima. Volto para casa. Vem lamber a minha mão o gato peludo, que ronrona docemente, e um fogo resplandecente brilha no topo da serraria, à beira do lago. Só de vez em quando o silêncio é interrompido pelo grito da cegonha pousando no telhado. Se vieres bater à minha porta, é bem possível que eu sequer te ouça.

Por Anna Akhmátova

⁠A Providência Divina no Deserto e a Lição da Oferta "Houve um tempo, logo após me casar, em que a vida me testava com uma dureza implacável. Eu ainda não tinha minha casa, nem meu filho havia nascido. O peso de prover para minha família caía sobre mim, e os trabalhos eram exaustivos e perigosos. Eu lidava com esterco, um serviço pesado que traz doenças e que poucos ousam fazer. Também carregava lenha para as cerâmicas, enfrentando riscos constantes. Lembro de uma cobra que chegou a morder minha calça, mas não era venenosa. No entanto, por ali, tive contato com outras, como cascavel e jararaca, o que mostrava o perigo constante. A dificuldade de trazer comida para casa era imensa. Minha mulher recebia R$ 200 do Bolsa Família, e eu, trabalhando com esterco e lenha, ganhava cerca de R$ 500 por mês. Lembro dos momentos em que, em meio ao desespero, cheguei a proferir blasfêmias contra Deus. Eu não tinha quase nada, mas ainda assim me sentia 'obrigado' a dizimar e ofertar. Naquele tempo, eu não compreendia o real sentido da oferta, apenas via o sofrimento que passava. No entanto, mesmo na escassez, a providência de Deus se manifestava. Nunca me faltou nada, e jamais precisei mendigar o pão. Deus me sustentava com o pouco que eu tinha. Foi a necessidade que me levou à casa da minha sogra, na região de Salgueiro. Lá, tive um encontro transformador. Aprendi com um pastor o verdadeiro significado de ofertar e dizimar. Foi nesse período que comecei a dar valor a cada pequena coisa que eu possuía, percebendo que a maior riqueza não era material, mas a provisão e a fidelidade de Deus, mesmo nos momentos mais difíceis."

Por Lucielton de Araujo Rodrigues