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Josué, JS, 15:47, Asdode, as suas vilas e aldeias; Gaza, as suas vilas e aldeias, até o rio do Egito e o mar Grande com as suas imediações.
Por Josué, Antigo TestamentoSe Eu Vivesse Para Sempre Acredito que existe algo poético no fim. Existe algo poético no que tem fim. Os momentos são valiosos — e você realmente dá valor a eles porque, um dia, não terá mais a oportunidade de vivê-los novamente. Se os momentos mais simples da vida fossem eternos — eternidade mesmo — talvez não fossem valorizados. Se você fosse viver para toda a eternidade, por que daria valor a algo tão simples, se ao longo de tantos anos reviveria esses momentos mais e mais vezes? Momentos simples e confortantes, muitas vezes, não damos o devido valor. Porque, com certeza, 60 ou 70 anos parece tempo demais. As pessoas esquecem que tudo tem um fim. Mas, quando finalmente percebem o quanto esses momentos são valiosos — se percebem — a vida se torna mais agradável. Triste deve ser para aqueles que só percebem o quanto eram felizes com as pequenas coisas depois que já não são mais capazes de viver aquela vida. Quando você percebe que não só a sua vida tem um fim, mas também os momentos, os dias, os anos — e que nunca mais vai ter a oportunidade de voltar atrás, porque já passou — você começa a fazer valer a pena. A vida vale a pena. Seus sonhos valem a pena. Os pequenos momentos começam a valer a pena. Porque sim, você viverá esses momentos para sempre — dentro do seu para sempre. Então não — se eu pudesse, não viveria para toda a eternidade. Eu tenho meu lugar agora. E um propósito.
Por anandayasminDiante do mar Oh, mar, enorme mar, coração feroz de ritmo desigual, coração mau, eu sou mais tenra que esse pobre pau que, prisioneiro, apodrece nas tuas vagas. Oh, mar, dá-me a tua cólera tremenda, eu passei a vida a perdoar, porque entendia, mar, eu me fui dando: "Piedade, piedade para o que mais ofenda". Vulgaridade, vulgaridade que me acossa. Ah, compraram-me a cidade e o homem. Faz-me ter a tua cólera sem nome: já me cansa esta missão de rosa. Vês o vulgar? Esse vulgar faz-me pena, falta-me o ar e onde falta fico. Quem me dera não compreender, mas não posso: é a vulgaridade que me envenena. Empobreci porque entender aflige, empobreci porque entender sufoca, abençoada seja a força da rocha! Eu tenho o coração como a espuma. Mar, eu sonhava ser como tu és, além nas tardes em que a minha vida sob as horas cálidas se abria... Ah, eu sonhava ser como tu és. Olha para mim, aqui, pequena, miserável, com toda a dor que me vence, com o sonho todos; mar, dá-me, dá-me o inefável empenho de tornar-me soberba, inacessível. Dá-me o teu sal, o teu iodo, a tua ferocidade, Ar do mar!... Oh, tempestade! Oh, enfado! Pobre de mim, sou um recife E morro, mar, sucumbo na minha pobreza. E a minha alma é como o mar, é isso, ah, a cidade apodrece-a engana-a; pequena vida que dor provoca, quem me dera libertar-me do seu peso! Que voe o meu empenho, que voe a minha esperança... A minha vida deve ter sido horrível, deve ter sido uma artéria incontível e é apenas cicatriz que sempre dói.
Por Alfonsina StorniJó, JÓ, 42:16, Depois disto, Jó viveu mais cento e quarenta anos; e viu os seus filhos e os filhos de seus filhos, até a quarta geração.
Por Jó, Antigo TestamentoSalmos, SL, 119:80, Seja o meu coração irrepreensível nos teus decretos, para que eu não seja envergonhado. Cafe
Por Salmos, Antigo TestamentoSei bem o que acontece com pessoas ingênuas como você. Vocês vivem lutando e acabam pobres ou mortas. E ninguém nunca saberá da sua luta. Não, melhor ainda, ninguém fica sabendo da sua morte.
Por A Enfermeira Exorcista