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Arrasamos a selva, as selvas verdadeiras, e implantamos selvas anônimas de cimento. Enfrentamos o sedentarismo com esteiras, a insônia com comprimidos, a solidão com eletrônicos, porque somos felizes longe da convivência humana.

Por José Mujica

Quanto mais atenção prestarmos a um comportamento, mais ele se repetirá. Ressaltar o positivo e mudar o negativo são os melhores recursos para aumentar a produtividade.

Por Ken Blanchard

Uma palavra e tudo está salvo / Uma palavra e tudo está perdido.

Por André Breton

Salmos, SL, 18:34, Ele treinou as minhas mãos para o combate, tanto que os meus braços vergaram um arco de bronze.

Por Salmos, Antigo Testamento

A maldade é a vingança do homem contra a sociedade pelas restrições que ela impõe. [...] É o resultado do conflito entre nossos instintos e nossa cultura.

Por Sigmund Freud

A vida é um labirinto. Alguns ficam vagando, procurando uma saída. Mas só existe um caminho, que o leva para o fundo. E você só entende quando chega ao centro.

Por Dark

Pecado é não viver a vida.

Por Nenê Altro

Eu me recuso a voltar a não gostar de mim mesmo.

Por Childish Gambino

I Crônicas, 1CR, 8:1, Benjamim gerou Belá, seu primogênito, Asbel, o segundo, Aará, o terceiro,

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Canção do Tamoio I Não chores, meu filho; Não chores, que a vida É luta renhida: Viver é lutar. A vida é combate, Que os fracos abate, Que os fortes, os bravos Só pode exaltar. II Um dia vivemos! E o homem que é forte Não teme da morte; Só teme fugir; No arco que entesa Tem certa uma presa, Quer seja tapuia, Condor ou tapir. III O forte, o cobarde Seus feitos inveja De o ver na peleja Garboso e feroz; E os tímidos velhos Nos graves concelhos, Curvadas as frontes, Escutam-lhe a voz! IV Domina, se vive; Se morre, descansa Dos seus na lembrança, Na voz do porvir. Não cures da vida! Sê bravo, sê forte! Não fujas da morte, Que a morte há de vir! V E pois que és meu filho, Meus brios reveste; Tamoio nasceste, Valente serás. Sê duro guerreiro, Robusto, fragueiro, Brasão dos tamoios Na guerra e na paz. VI Teu grito de guerra Retumbe aos ouvidos D'imigos transidos Por vil comoção; E tremam d'ouvi-lo Pior que o sibilo Das setas ligeiras, Pior que o trovão. VII E a mãe nessas tabas, Querendo calados Os filhos criados Na lei do terror; Teu nome lhes diga, Que a gente inimiga Talvez não escute Sem pranto, sem dor! VIII Porém se a fortuna, Traindo teus passos, Te arroja nos laços Do inimigo falaz! Na última hora Teus feitos memora, Tranqüilo nos gestos, Impávido, audaz. IX E cai como o tronco Do raio tocado, Partido, rojado Por larga extensão; Assim morre o forte! No passo da morte Triunfa, conquista Mais alto brasão. X As armas ensaia, Penetra na vida: Pesada ou querida, Viver é lutar. Se o duro combate Os fracos abate, Aos fortes, aos bravos, Só pode exaltar.

Por Gonçalves Dias