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Todo mundo dizia que ele nunca foi com outra, o que era com ela. E ele dizia a mesma coisa. E tantas outras bonitezas de se ouvir. Demonstrações públicas de um afeto que transbordava. Eram tão diferentes, e se completavam mesmo assim. Tipo encaixe perfeito. De bocas, de quadris e de vontades. Ela bossa nova, ele rock and roll. Ela Florbela Espanca, ele Friedrich Nietzsche. Ela intensidade, ele equilíbrio. Ela poeta, ele inspiração. O tempo que cura, também afasta. As diferenças que completam, também minam um relacionamento. A poesia virou rotina, as palavras bonitas faltaram, o que era doce, realmente acabou. Ele ausência. Ela silêncio. Os dois, saudade.

Por Karla Tabalipa

Mateus, MT, 24:50, <J>Virá o senhor daquele servo, em dia em que não o espera e em hora que não sabe,</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Ezequiel, EZ, 41:16, os umbrais, as janelas estreitas e as galerias ao redor dos três, diante do umbral, estavam cobertos de madeira ao redor, e isto desde o chão até as janelas, que estavam cobertas.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Uma pessoa humilde é aquela que não diminui o outro para crescer.

Por Mario Sergio Cortella

Salmos, SL, 22:26, Os sofredores hão de comer e fartar-se; louvarão o Senhor aqueles que o buscam. Que o coração de vocês viva para sempre!

Por Salmos, Antigo Testamento

"A arma final é o espírito humano, todo o resto é apenas acessório".

Por John Steinbeck

II Samuel, 2SM, 8:4, Davi tomou-lhe mil e setecentos cavaleiros e vinte mil soldados de infantaria. Mutilou todos os cavalos dos carros de guerra, com exceção dos que puxavam cem deles.

Por II Samuel, Antigo Testamento

A morte, que há-de vir para todos, chegará nobremente se dermos as nossas posses e a nossa vida para ajudar os homens a viverem.

Por Textos Hindus

ENFADA DANÇA Oh, meu melancólico sofrimento Por que no silêncio recomeças Ritmando o árduo sentimento Numa agitada dança, as pressas Eu vago sozinho pelo lamento Na solidão, que queres?... Peças! No dia, na noite, és só firmamento Assim, sem que nada te impeças Tu danças ao amuo do vento Ao relento, trazendo o medo E o pranto. Oh doce fomento Um enredo... sou desesperança Vago só e errante neste lajedo E tu me leva nesta enfada dança © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 13/12/2019, cerrado goiano

Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOL

Viver é desenhar sem borracha.

Por Millôr Fernandes