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A vida, tal como a encontramos, é árdua demais para nós; proporciona-nos muitos sofrimentos, decepções e tarefas impossíveis. A fim de suportá-la, não podemos dispensar as medidas paliativas. ‘Não podemos passar sem construções auxiliares’, diz-nos Theodor Fontane. Existem talvez três medidas desse tipo: derivativos poderosos, que nos fazem extrair luz de nossa desgraça; satisfações substitutivas, que a diminuem; e substâncias tóxicas, que nos tornam insensíveis a ela. Algo desse tipo é indispensável. Voltaire tinha os derivativos em mente quando terminou Candide com o conselho para cultivarmos nosso próprio jardim, e a atividade científica constitui também um derivativo dessa espécie. As satisfações substitutivas, tal como as oferecidas pela arte, são ilusões, em contraste com a realidade; nem por isso, contudo, se revelam menos eficazes psiquicamente, graças ao papel que a fantasia assumiu na vida mental. As substâncias tóxicas influenciam nosso corpo e alteram a sua química.
Por Sigmund FreudNão quero ser ingrato, mas se alguém está respondendo às orações, a minha não está no topo da lista.
Por Franny BillingsleyLogo antes de o sol nascer há um momento em que o céu ganha uma cor pálida, inexistente, não é bem cinza, mas um pouco branca, de que sempre gostei porque me faz lembrar de esperar que alguma coisa boa aconteça.
Por Lauren OliverI Crônicas, 1CR, 21:28, Naquele tempo, ao ver que o Senhor lhe havia respondido na eira de Ornã, o jebuseu, Davi ofereceu sacrifícios ali.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoSalmos, SL, 24:2, Porque ele fundou-a sobre os mares e sobre as correntes a estabeleceu.
Por Salmos, Antigo Testamentocada percepção é uma criação, cada lembrança é uma recriação — toda recordação é relacionante, generalizante,recategorizante. Sob essa perspectiva não pode haver nenhuma lembrança fixa, nenhuma visão "pura" do passado, não contaminada pelo presente. Para Edelman, assim como para Bartlett, há sempre processos dinâmicos em ação, e lembrar é sempre reconstrução, não reprodução.
Por Oliver SacksNós temos que nos lembrar da questão principal: será que o amor realmente é cego? (Vanessa Lachey)
Por Casamento às Cegas (Love is Blind)