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As únicas pessoas que me interessam são as loucas, aquelas que são loucas por viver, loucas por falar, loucas por serem salvas; as que desejam tudo ao mesmo tempo. As que nunca bocejam ou dizem algo desinteressante, mas que queimam e brilham, brilham, brilham como luminosos fogos de artifícios cruzando o céu.
Por Jack KerouacLamentações de Jeremias, LM, 1:2, Chora amargamente de noite, e as lágrimas lhe correm pelo rosto. Entre todos os seus amantes não tem quem a console. Todos os seus amigos a traíram; tornaram-se seus inimigos. Guímel -
Por Lamentações de Jeremias, Antigo TestamentoII Crônicas, 2CR, 32:8, Com ele está o braço de carne, mas conosco está o Senhor, nosso Deus, para nos ajudar e para guerrear as nossas guerras. O povo se animou com as palavras de Ezequias, rei de Judá.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoEu não quero ser a paixonite de ninguém. Se alguém gosta de mim, eu quero que goste de mim de verdade, e não pelo que pensam que eu sou. E não quero que carreguem isso preso por dentro. Quero que mostrem para mim, para que eu possa sentir também.
Por As Vantagens de Ser InvisívelTenho a certeza que, desde que pude fazer pleno uso da minha razão, nunca mais ninguém me ouviu rir.
Por Philip ChesterfieldUMA SAUDADE Saudades sinceras a tristura sincera Quando há solidão no coração, dor Do vazio que a lembrança não altera Transtorna, amorna e torna rancor Saudade é um agridoce instante Que escadeira a alma e a tortura É pesar que norteia e vela errante Cuja a lágrima na sensação figura Saudade não teme o tempo, a hora Embora na noite ser uma imensidade E, com inquieta perturbação sonora E quem se afirma não ser verdade Se isso é fingido, e fingido passou Não amou, e da saudade não provou... © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 14/08/2021, 05’58” - Araguari, MG
Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOLA FLOR Vejo uma flor seca, sem ar Cá esquecida em um caderno, E meu espírito prosterno Num esquisito meditar: Floriu quando? Onde? Em que estação? E postergou-se? E é estranha Ou amiga a mão que a apanha? E a pôs aqui por que razão? Pra recordar um encontro amável Ou uma separação funesta, Ou um passeio solitário Num sítio, à sombra da floresta? E ele está vivo, ela também? E a que refúgio se retêm? Ou eles ambos já mirraram Como esta flor que aqui deixaram?
Por Alexander Pushkin