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Isaías, IS, 57:3, ´Mas vocês, filhos de feiticeira, vocês, descendência de adúlteros e de prostitutas, venham cá!

Por Isaías, Antigo Testamento

De todas as paixões, o medo é aquela que mais debilita o bom senso.

Por Jean Retz

Se eu tivesse que me preocupar com os insetos que ficam no meu caminho eu não conseguiria nem andar.

Por Berserk

I Reis, 1RS, 10:9, Bendito seja o Senhor, seu Deus, que se agradou de você e o colocou no trono de Israel. O Senhor ama Israel para sempre e, por isso, ele o constituiu rei, para que você execute o juízo e a justiça.

Por I Reis, Antigo Testamento

João, JO, 9:36, Ele respondeu: - Quem é, Senhor, para que eu creia nele?

Por João, Novo Testamento

Gênesis, GN, 37:21, Mas Rúben, ouvindo isso, livrou-o das mãos deles e disse: - Não lhe tiremos a vida.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Que o amor ,a paz e a comunhão sejam as nossas primícias nesse novo dia que se desponta.....Que possamos estender as mãos de ternura e junto com ela entregarmos o sorriso de agradecimento....Pois quando estendemos a mãos Deus esta na direção!!

Por Lucia Alves

Rnucia Se eu cheguei a esta renúncia total, foi porque o meu sofrimento me transfigurou sem que eu o percebesse. Aqui estou, tímido e humilde. Parece que aqui estou há séculos. Meus olhos já não compreendem outra realidade. A realidade que amei dorme na sombra.

Por Emilio Moura

É uma armadilha. E volta e meio eu caio nela. Não aprendo.

Por Isabela Boscov

Círculo vicioso Um dia, milhões de bebês choraram na liberdade uterina do milagre da vida: nasceram. Não vestiram seus corpos, não lhes calçaram sapatos nem lhes deram o conforto do seio materno, antes da posse do sonho infantil, foram rejeitados, ao rigor do abandono. Um dia, mãozinhas trêmulas, inseguras, sem afeto, bateram na porta do vizinho, procurando abrigo. Não havia ninguém ali para oferecer afeto nem portas havia na pobreza do lado. O menino escorregou na direção da rua. Um dia, a criança anêmica foi eleita à marginalidade da escura noite e disputava papelões e pães no lixo do depósito público. Aos tapas, cresceu como grão perdido no vão das pedras, sem a mínima possibilidade de sobreviver: sem teto, sem luz, sem chão. Um dia, o adolescente esperto teve alucinações de vida e o desejo de conferir a sociedade: candidatou-se à luta amarga do subemprego. Alvejado pela falta de habilitação, foi condenado como vagabundo, recebendo etiqueta oficial de mendigo. Um dia, o adulto desiludido, amargurado, sem emprego, sem referencial, saiu à procura do amor. No escuro, mas cheio de esperanças, foi colecionando portas fechadas pelo caminho. Sem Deus, sem nome, sem avalista, sem discurso, acreditou no “slogan” das campanhas sociais. Um dia, o menino mal nascido, mal amado, mal educado, não soube cuidar do filho que nem chegou a ver. Não ouviu seu choro. Imaginou apenas que, após nove meses de duríssima gestação, alguém brotara de um rápido encontro, irresponsável, assustado e vazio que sempre ouviu dizer que se chamava amor.

Por Ivone Boechat