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I Crônicas, 1CR, 2:47, Os filhos de Jadai foram: Regém, Jotão, Gesã, Pelete, Efá e Saafe.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoEra uma vez, no meio da floresta, três árvores, que conversavam: - Quando eu crescer – dizia a primeira – quero ser transformada no berço de um príncipe, de um herdeiro real. A segunda arvorezinha, pequena aventureira, falou: - Eu quero ser um barco, grande e forte, desses que singram os mares do norte, levando tesouros e riquezas. - E tu – perguntaram à menor delas – nada vais ser? - Oh! estou feliz de ser o que sou! Quero ser sempre árvore, no alto da montanha, apontando para o meu Criador... O tempo passou. Vieram os homens, e levaram a primeira arvorezinha. Mas não fizeram dela nenhum berço trabalhado. Pelo contrário, mãos rudes a cortaram transformando-a numa manjedoura, onde os animais vinham comer. E, ao ver-se ali, no fundo da estrebaria, a pobre árvore gemia: - Ai de mim! tantos sonhos transformados num simples tabuleiro de capim! Mas, lá do Alto, uma voz chegou: - Espera e verás o que tenho preparado para ti. E foi assim que, numa bela noite de verão, na estrebaria, uma luz brilhou, quando alguém, se curvando sobre a manjedoura, nela colocou um neném envolto em faixas e paninhos. Oh! era tão jovem a mãe, tão lindo o pequenino, que, se lágrimas tivesse, teria chorado de emoção! Principalmente, quando ouviu os anjos e compreendeu: - Que lindo destino o meu! Em mim dorme mais que um príncipe, mais que um rei – o meu Deus! O tempo passou, passou... Da segunda árvore a vez chegou. Levaram-na para os lados do mar. Mas, oh! decepção! Nada de grande navio, nem mesmo um barco de recreio. Simplesmente, humilhantemente, um barco de pescar. - Ai de mim! Que foi feito dos grandes sonhos meus? Viagens, tesouros, alto-mar? - Espera e verás o que tenho para ti – a árvore pareceu ouvir, enquanto na praia alguém acenava, pedindo para ser transportado. Que olhar sublime! Que poder na voz, ao ordenar: - Pedro, lança outra vez a tua rede ao mar! A pesca maravilhosa aconteceu, e o barquinho estremeceu: Que maior tesouro poderia transportar que o Soberano do céu, o Senhor de toda a terra, o próprio Dono do mar? Mas, eis que chega a vez da última arvorezinha, aquela que desejara apenas ser árvore apontando para Deus. Havia um prenúncio de tragédia, já na face daqueles que a foram procurar. Eram homens taciturnos, revoltados, que a desbarataram apressadamente, como se o trabalho lhes causasse horror. Levaram-na para a cidade, cortaram-na em duas partes, que negros pregos uniram, dando a forma de uma cruz. - Deus do céu! Que aconteceu comigo? Eu, que desejei apenas ser um marco amigo, apontando o teu céu de luz? Por que me transformaram nesta cruz? Mas o consolo chegou também ali: - Espera e verás o que tenho preparado para ti. Vieram os soldados, levantaram a cruz, e a puseram sobre os ombros de um homem coroado. Só que a coroa que ele trazia, não era de ouro nem de pedrarias: era de espinhos! Uma horrível coroa, que fazia cair pelos caminhos o sangue daquele estranho condenado, que não blasfemava, não fugia, cuja face macerada refulgia, mesmo sob o sangue e o suor! Mas havia uma dor maior naquela face, mais profunda que a dos espinhos, da carne rasgada pelos açoites, do peso que fazia tropeçar. Dor maior, jamais contemplada, atravessou a cidade, subiu o monte Calvário, foi levantada na cruz. Dor antiga, antes do início do mundo, erro de todos os homens, miséria de toda a terra, ausência do próprio Deus. Uma dor só entendida quando o sublime condenado, erguendo os olhos ao céu e, como quem rasga a alma, num grande brado, indagou: - “Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?” E a resposta chegou, na terra, que escureceu, nos mortos, que ressurgiram, no véu do templo rasgado, na exclamação do soldado: “...este era o Filho de Deus!” Naquele instante de treva, do silêncio mais profundo, para a árvore fez-se luz. Ali estava seu sonho para sempre eternizado: para perdão dos pecados, a partir daquele instante, os homens se voltariam, como único recurso, sempre, sempre, para a cruz. E assim entrou para a história, com a sorte bela, inglória, que dupla missão encerra: aos homens aponta o céu, a Deus lembra a dor da terra... Assim eu, também, Senhor, gostaria de saber: Por que foi que vim aqui? Para dócil obedecer o que traçaste pra mim? Mas, seja qual for meu destino – berço, barco, triste cruz – dá-me a graça, Jesus, de em tudo compreender que o importante é teu Plano, a mim cumpre obedecer. Seja berço do Menino, todo hosana, graça e luz; barco para teus milagres, seja a vergonha da cruz, o que importa é teu reino, a tua glória, Jesus!
Por Myrtes MathiasMarcos, MC, 5:16, Os que haviam presenciado os fatos contaram-lhes o que tinha acontecido ao endemoniado e também falaram a respeito dos porcos.
Por Marcos, Novo TestamentoI Samuel, 1SM, 2:14, enfiava o garfo na caldeira, na panela, no caldeirão ou na marmita, e tudo o que o garfo tirava o sacerdote pegava para si. Assim se fazia a todo o Israel que ia ali, a Siló.
Por I Samuel, Antigo TestamentoI Crônicas, 1CR, 27:7, O quarto, para o quarto mês, era Asael, irmão de Joabe, e depois dele Zebadias, seu filho; também em seu turno havia vinte e quatro mil.
Por I Crônicas, Antigo Testamento[...] O homem é uma máquina. Tudo que faz, todas as suas ações, todas as suas palavras, seus pensamentos, sentimentos, convicções, opiniões e hábitos, são resultados de influências exteriores. Por si mesmo, o homem não pode produzir um só pensamento, uma só ação. O homem é uma máquina que apenas responde a estímulos externos
Por GurdjieffO TEMPO VIVE O tempo vive, quando os homens, nele, se esquecem de si mesmos, ficando, embora, a contemplar o estreme reduto de estar sendo. O tempo vive a refrescar a sede dos animais e do vento, quando a estrutura estremece a dura escuridão que, desde dentro, irrompe. E fica com o uivo agreste espantando o seu estrondo de silêncio.
Por Fernando EchevarríaEsquece, você precisa esquecer essa vingança. Confie em mim. Aqueles que seguem o caminho da vingança nunca acabam bem, você só se destrói, e ainda que tenha sucesso você se vinga. E o que sobrará com isso? Nada! Um vazio.
Por Kakashi HatakeLamentações de Jeremias, LM, 5:2, A nossa herança foi entregue a estranhos, e as nossas casas, a estrangeiros.
Por Lamentações de Jeremias, Antigo TestamentoÓ mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar! Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
Por Fernando Pessoa