Juliette Freire

Provérbios, Antigo Testamento, PV, 30:8

Provérbios, PV, 30:8, afasta de mim a falsidade e a mentira; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; dá-me o pão que me for necessário,

O Homem desonrado morrem em vida, o homem honrado não morre nunca

⁠Um verdadeiro servo dá tudo pelo reino.

Linguagem violenta: a única. A outra é: Sedução ou Submissão. Ou seja, o mesmo medo: recear estar só. Quando se fala, fala-se. No alto da matéria e do espirito.

Nós não somos os caçadores, somos a caça.

Nota: Trecho da canção A voz do povo.

Meu samba é a voz do povo Se alguém gostou Eu posso cantar de novo

Nós íamos viajar para Paris Nós íamos fazer tatuagens Eu disse pra minha mãe que me casaria com você Começamos a construir um alicerce Eu, você, do chão ao teto Construímos nossas paredes tão fortes que ninguém passou

⁠[...] ela nunca se curaria enquanto continuasse infligindo novas mágoas sobre as passadas, em uma interminável autoflagelação. // Livro: Intensidade

Desde antes dos tempos eu sou livre. Este corpo não sou eu. Eu não sou limitado por este órgão. Eu sou a vida sem limites. Eu nunca nasci, e eu nunca morri. Olhe para o mar e o céu cheio de estrelas, manifestações de minha mente, verdade maravilhosa. Desde antes dos tempos, eu sou livre. O nascimento e a morte são apenas portas pelas quais passamos, limiares sagrados no nosso caminho. Nascimento e morte são um jogo de esconde-esconde. Então ria comigo, segure a minha mão, vamos dizer adeus, despedir-se, reunir-se novamente em breve. Nós nos encontramos hoje. Nós vamos nos encontrar novamente amanhã. Nós vamos nos encontrar na fonte a cada momento. Nós nos encontramos uns aos outros em todas as formas de vida.

Um coração morto, gelado, podia bater de novo? Parecia que o meu podia.