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Pregar a Palavra nem sempre é fácil. A mensagem que somos exigidos a pregar é, com freqüência, ofensiva. O próprio Senhor Jesus é uma pedra de tropeço e uma rocha de escândalo (Rm 9.33; 1 Pe 2.8). A mensagem da cruz é uma pedra de escândalo para alguns (1 Co 1.23; Gl 5.11) e loucura para outros (1 Co 2.3).

Por John MacArthur

I Coríntios, 1CO, 11:7, Porque o homem não deve cobrir a cabeça, por ser ele imagem e glória de Deus, mas a mulher é glória do homem.

Por I Coríntios, Novo Testamento

I Crônicas, 1CR, 2:34, Sesã não teve filhos, mas filhas; e Sesã tinha um servo egípcio, cujo nome era Jara.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

O meu olhar é nítido como um girassol. Tenho o costume de andar pelas estradas Olhando para a direita e para a esquerda, E de, vez em quando olhando para trás... E o que vejo a cada momento É aquilo que nunca antes eu tinha visto

Por Alberto Caeiro

Tiago, TG, 4:11, Irmãos, não falem mal uns dos outros. Aquele que fala mal do irmão ou julga o seu irmão fala mal da lei e julga a lei; ora, se você julga a lei, não é observador da lei, mas juiz.

Por Tiago, Novo Testamento

Números, NM, 31:29, Tome esse tributo da metade que toca aos soldados e entregue-o ao sacerdote Eleazar, como oferta ao Senhor.

Por Números, Antigo Testamento

⁠Toda noite, eu tenho o mesmo sonho. E aí, o pesadelo começa.

Por Doutor Estranho no Multiverso da Loucura

Muitas vezes a nossa vida se compara a de uma árvore. Assim como a árvore, nós também vivemos diferentes estações. Não há como fugir delas. O inverno talvez seja a estação mais triste. As folhas começam a murchar até caírem completamente. As folhas já não existem mais, os frutos desaparecem. O que resta, para quem observa a pobre árvore, são os galhos retorcidos que, uma vez expostos, revelam as imperfeições antes escondidas pela beleza superficial. Mas não devemos nos enganar: aquilo que parece estar matando a árvore na verdade é essencial para a sua sobrevivência. Ainda que o inverno esteja rigoroso, seco, sem cor ou perfume, a árvore não está morta. A vida ainda está dentro dela. As forças, antes usadas para embelezar a árvore, agora são gastas para fazê-la crescer, onde ninguém vê, aprofundando as suas raízes. Dizem ainda que em muitos lugares onde não há inverno as árvores não produzem frutos. E assim também acontece conosco. Muitas vezes Deus nos guia até o deserto para ali nos revelar o nosso próprio coração (Dt 8.2). Toda a beleza superficial desaparece e passamos a enxergar as nossas próprias falhas e limitações. Nossa justiça própria se revela como um trapo de imundície (Is 64.6) e nós murchamos como folhas de uma árvore que seca. As circunstancias que não podemos que não podemos mudar e os sonhos que parecem não se realizar nos levam a um estado de desconsolo e desesperança semelhante ao de uma árvore no inverno, adoecendo o nosso coração (pv.13.12). Muitos se perdem exatamente ai, no inverno de suas vidas. Mas, em vez disso, podemos nos render ao processo divino de fazer morrer o que é superficial e ganhar vida no interior. São mudanças de valores que fazem parte do nosso crescimento espiritual. O inverno é uma oportunidade de conhecermos a nós mesmos e de sermos transformados à medida que conhecemos a Deus intimamente. É no inverno da alma que podemos aprender a dependência total para com o Senhor e a desfrutar o descanso em sua soberana vontade. E na morte do EU que renascemos para uma nova vida: aquela que Deus tem para nós. É na falência de nossas próprias tentativas que passamos a experimentar o braço do Senhor agindo em nosso lugar. É quando não podemos mais seguir adiante que Deus nos carrega em Seu colo paterno e, então podemos chegar onde devemos ir. É na nossa limitação que experimentamos o poder de Deus se aperfeiçoando em nossa fraqueza. É assim que trocamos os trapos da nossa justiça própria pela obra perfeita e graciosa de Cristo na cruz. Durante o inverno, podemos simplesmente nos render e adorar. É verdade que as vezes nos debatemos, mas quando enfim nos rendemos como em um estado de hibernação, onde “dormimos” interiormente. Nossos sonhos, projetos, as promessas de Deus para nós parecem estar em um “estado de espera”. E realmente estão elas não morreram. As palavras de vida, proclamadas por Deus a nosso respeito, estão dentro de nós, aguardando o tempo oportuno. São promessas do Senhor para o nosso casamento, para nossos filhos, para nossos ministérios. E enquanto descansamos no Senhor, Ele trabalha para cumprir cada uma de suas palavras. Durante o inverno tudo que podemos fazer é esperar; é ter a esperança da próxima estação. E quando a primavera chegar, aquela pobre e sofrida árvore sofrerá uma maior transformação! As águas irão regá-la novamente ela voltará a dar flores, frutos e suas folhas verdes serão mais bonitas do que nunca! Creia: comerá os frutos e viverá o cumprimento das promessas! Assim como a noite escura passa e a alegria vem com o amanhecer em breve a luz do Senhor vai acender o seu coração.

Por Ana Paula Valadão

Atos, AT, 20:36, Tendo dito isso, ajoelhando-se, Paulo orou com todos eles.

Por Atos, Novo Testamento

⁠É melhor o próprio dever de alguém, ainda que executado de forma imperfeita, do que a lei do outro levada a cabo perfeitamente.

Por Bhagavad Gita