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O conhecimento deve conduzir ao amor. Quanto mais sabemos, mais devemos compartilhar do que sabemos com os outros e usar o nosso conhecimento em serviço a eles, seja na evangelização, seja no ministério. Às vezes, porém, nosso amor poderá moderar o nosso conhecimento. Pois o conhecimento em si pode ser ríspido; é-lhe necessário Ter a sensibilidade que o amor lhe pode dar. Foi isso o que Paulo quis dizer quando escreveu: “O saber ensoberbece, mas o amor edifica”. O “senhor do saber” de quem ele fala é o cristão instruído, sabedor de que há um só Deus, de que os ídolos nada são, e que portanto não há razão teológica alguma pela qual não deva comer uma comida que fora anteriormente oferecida a ídolos. Entretanto, pode haver um motivo de ordem prática para dela se abster. É que alguns cristãos não têm tal conhecimento e, em conseqüência, suas consciências são “fracas”, ou seja, não instruídas e excessivamente escrupulosas. Anteriormente eles próprios haviam sido idólatras. E, mesmo depois de sua conversão, acham que, em sã consciência, não podem comer tais carnes. Estando com eles, então, Paulo argumenta: o cristão “forte” ou instruído deve abster-se para não ofender a consciência “fraca” de seus irmãos. Ele mesmo tem a liberdade de consciência para comer. Porém o seu amor limita a liberdade que o conhecimento lhe dá. Talvez seja contra tais circunstâncias que Paulo chega a dizer, em alguns capítulos adiante: “Ainda que eu ... conheça todos os mistérios e toda a ciência ... se não tiver amor, nada serei”.
Por John StottEzequiel, EZ, 43:18, Então ele me disse: - Filho do homem, assim diz o Senhor Deus: São estas as determinações do altar, no dia em que o fizerem, para oferecerem sobre ele holocaustos e para sobre ele aspergirem sangue.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoNulo. ser a maldade do ser humano se dilata. o mundo é a droga. persistir gerará te a morte o pecado. que lúdico. quem é deus sem os humanos.. o pecado é nulo. a morte apenas quer persuadir por nós. um fardo. uma sensação monótona. o crescer e morrer. nem todos crescem.
Por Maria BorbaTemos pois de proclamar, em nome da tolerância, o direito de não sermos tolerantes com os intolerantes. Temos de proclamar que qualquer movimento que promova a intolerância se coloca fora da lei, e temos de considerar criminoso todo e qualquer incitamento à intolerância e à perseguição, como consideramos criminoso o incitamento ao homicídio, ao rapto, ou ao restabelecimento do tráfico de escravos.
Por Karl PopperQue tal iluminar a Lua com o nosso amor? Que tal te eternizar no pôr do sol de Salvador? Eu e você tem tudo a ver Numa só direção
Por Carol e Vitoria