Attack on Titan

Toda a busca é um ato de fé...

Zacarias, Antigo Testamento, ZC, 11:3

Zacarias, ZC, 11:3, Eis a voz de choro dos pastores, porque a sua glória foi destruída! Eis o rugido dos leõezinhos, porque o orgulho do Jordão foi destruído!

Nota: Trecho adaptado de um poema muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Mário Quintana.

Quero poder acreditar que mesmo se hoje eu fracassar, amanhã será outro dia, e se eu não desistir dos meus sonhos e propósitos ,talvez obterei êxito e serei plenamente feliz. Que a esperança nunca me pareça um "não" que a gente teima em maquiá-lo de verde e entendê-lo como um sim. Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão... Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... E q valeu a pena!

Meu futuro a Deus pertence e não vou me preocupar. Vou traçando meu caminho pra em paz lá chegar.

Gênesis, Antigo Testamento, GN, 38:20

Gênesis, GN, 38:20, Judá enviou o cabrito, por meio do adulamita, seu amigo, para reaver a garantia que tinha deixado com a mulher, mas ele não a encontrou.

A fé e as demonstrações matemáticas são duas coisas inconciliáveis.

Dois homens caminham por uma estrada em sentido contrário, cada um trazendo consigo um pão. Em determinado ponto, os dois se encontram, trocam os pães e cada um segue adiante levando um pão. Em outra estrada, dois homens também caminham em sentido contrário e cada um deles traz consigo uma ideia. Em determinado ponto, eles se encontram, trocam as ideias e cada um segue seu caminho, levando agora duas ideias.

⁠Não é possível agarrar a água Mas ela está dentro do solo Não é possível tocar o fogo Mas ele está dentro da árvore Não é possível segurar o vento Mas ele repousa sobre a pedra Se os deixar em paz existirão em todo lugar A luz fraca e azul Me faz suspirar Minha explicação branca Se tornou neve e lágrimas Não fui capaz de deixá-las cair Então as escondi Apesar de saber que se formaram novamente Sou um tolo Que não ousa derramar uma única lágrima - Palavras do Coração

Cântico dos Cânticos, Antigo Testamento, CT, 4:5

Cântico dos Cânticos, CT, 4:5, Os seus seios são como duas crias gêmeas de uma gazela, que pastam entre os lírios.

Por que tens, por que tens olhos escuros E mãos lânguidas, loucas e sem fim Quem és, que és tu, não eu, e estás em mim Impuro, como o bem que está nos puros? Que paixão fez-te os lábios tão maduros Num rosto como o teu criança assim Quem te criou tão boa para o ruim E tão fatal para os meus versos duros? Fugaz, com que direito tens-me presa A alma que por ti soluça nua E não és Tatiana e nem Teresa: E és tão pouco a mulher que anda na rua Vagabunda, patética, indefesa Ó minha branca e pequenina Lua!