Ferdinand Porsche

Mateus, Novo Testamento, MT, 12:33

Mateus, MT, 12:33, <J> - Tornem a árvore</J> <J>boa e o seu fruto será bom, ou tornem a árvore má e o seu fruto será mau; porque pelo fruto se conhece a árvore.</J>

Bem, de todo modo é um grande alívio.

Apesar das aparências, tudo é para melhor e Deus está no leme. Envolvidos pelas emoções, temos dificuldades para entender isso. Confiar e esperar será sempre uma atitude sábia.

II Crônicas, Antigo Testamento, 2CR, 25:24

II Crônicas, 2CR, 25:24, Pegou todo o ouro e a prata, e todos os utensílios que havia na Casa de Deus, com Obede-Edom, e os tesouros do palácio real, bem como alguns reféns; e voltou para Samaria.

Parabéns pra mim! Idade se renovando, maturidade que faltava chegando, sonhos conquistando. Obrigado, meu Deus, por tudo que passei para estar aqui!

O falar não se restringe ao ato de emitir palavras, mas de poder existir.

Memórias têm um poder muito forte dentro da gente. Podem nos levar para o momento mais feliz de nossas vidas, ou para o pior que já tivemos. E, no meu caso, os dois extremos estavam ligados à mesma pessoa.

Jó, Antigo Testamento, JÓ, 23:2

Jó, JÓ, 23:2, ´Ainda hoje a minha queixa é de um revoltado, apesar de a minha mão reprimir o meu gemido.

I Tessalonicenses, Novo Testamento, 1TS, 4:3

I Tessalonicenses, 1TS, 4:3, Pois a vontade de Deus é a santificação de vocês: que se abstenham da imoralidade sexual;

Os vivos ouvem poucamente. As plantas, como o elemento aquático domina, são dadas à conversa. A menor brisa abala a urna de concórdia estremecida que, assim, sensível, se derrama e é solidão solícita. Os vivos não ouvem nada. Mas, havendo acedido a essa malícia de experiência cândida, os mortos deixam que o ouvido siga o fluvial diálogo das plantas umas com outras e todas com a brisa. Melhor ainda. Quando, nas noites cálidas, as plantas se sentem mais sozinhas, os mortos brincam à imitação das águas inventando palavras de consonâncias líquidas. E esse amoroso cuidado de palavras a urna de concórdia vegetal espevita até que, a horas altas, a noite, os mortos e as plantas caiam no sono duma luz solícita.