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Deixei a porta entreaberta sou um animal que não se resigna a morrer a eternidade na escura dobradiça que cede um pequeno ruído na noite da carne sou a ilha que avança sustentada pela morte ou uma cidade ferozmente cercada pela vida ou talvez não sou nada só a insônia e a brilhante indiferença dos astros deserto destino inexorável o sol dos vivos se levanta reconheço essa porta não há outra gelo primaveril e um espinho de sangue no olho da rosa.
Por Blanca VarelaA paixão torna-se uma força quando encontra saída no trabalho dos nossos braços, na perícia da nossa mão ou na atividade criadora do nosso espírito.
Por George EliotViagens na minha Terra Poetas em ano de Prosa! Pois este é século para poetas? Ou temos nós poetas para este século?
Por Almeida GarrettJeremias, JR, 39:9, Nebuzaradã, o chefe da guarda, levou cativos para a Babilônia o resto do povo que havia ficado na cidade, os desertores que se entregaram a ele e o restante da população.
Por Jeremias, Antigo TestamentoAtos, AT, 24:21, salvo estas palavras que clamei, estando entre eles: ´Hoje estou sendo julgado por vocês por causa da ressurreição dos mortos.`
Por Atos, Novo TestamentoJane: [...] Grande parte das vezes é a nossa própria vaidade que nos ilude. Para as mulheres, a admiração que elas crêem no objeto significa mais do que aquilo de fato se trata. Elizabeth: E são os homens que se encarregam de as convencer. Jane: Se é propositalmente que o fazem, não têm desculpa; mas não creio que no mundo haja tanta duplicidade, como a maioria das pessoas pretende fazer acreditar. Elizabeth: Estou longe de atribuir à duplicidade alguma faceta do comportamento de Mr. Bingley; mas o que certo é que, mesmo sem se planejar fazer o mal ou tornar os outros infelizes, podem-se criar situação de equívoco e sofrimento. Refiro-me à inconsistência, à falta de atenção para com os sentimentos dos outros e à falta de poder de resolução. (Orgulho e Preconceito)
Por Jane Austen