Veja outros textos inspiradores!
Aninha e Suas Pedras Não te deixes destruir... Ajuntando novas pedras e construindo novos poemas. Recria tua vida, sempre, sempre. Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça. Faz de tua vida mesquinha um poema. E viverás no coração dos jovens e na memória das gerações que hão de vir. Esta fonte é para uso de todos os sedentos. Toma a tua parte. Vem a estas páginas e não entraves seu uso aos que têm sede.
Por Cora CoralinaNúmeros, NM, 9:22, Se a nuvem se detinha sobre o tabernáculo por dois dias, ou um mês, ou por mais tempo, enquanto pairava sobre ele, os filhos de Israel permaneciam acampados e não se punham em marcha; mas, quando a nuvem se erguia, eles partiam.
Por Números, Antigo TestamentoSe eu administrasse uma empresa, iria sempre querer ouvir as ideias dos jovens mais talentosos, pois são eles que conhecem melhor a realidade contemporânea e as perspectivas para o futuro.
Por Alex FergusonUma grande pessoa é aquela que faz nascer dentro da gente um grande sentimento Pra voce grande pessoa G.H.L.
Por Desconhecido"Eu vivi minha vida o melhor que pude, sem saber seu propósito, mas puxada para a frente como uma mariposa para uma lua distante; e aqui, finalmente, descubro uma verdade estranha. Que sou apenas um condutor, para uma mensagem que escapa da minha compreensão."
Por Ezio AuditoreMarcos, MC, 8:32, E isto ele expunha claramente. Então Pedro, chamando-o à parte, começou a repreendê-lo.
Por Marcos, Novo TestamentoUma flor de verde pinho Eu podia chamar-te pátria minha dar-te o mais lindo nome português podia dar-te um nome de rainha que este amor é de Pedro por Inês. Mas não há forma não há verso não há leito para este fogo amor para este rio. Como dizer um coração fora do peito? Meu amor transbordou. E eu sem navio. Gostar de ti é um poema que não digo que não há taça amor para este vinho não há guitarra nem cantar de amigo não há flor não há flor de verde pinho. Não há barco nem trigo não há trevo não há palavras para dizer esta canção. Gostar de ti é um poema que não escrevo. Que há um rio sem leito. E eu sem coração.
Por Manuel Alegre