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II Coríntios, 2CO, 4:8, Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; ficamos perplexos, porém não desanimados;
Por II Coríntios, Novo TestamentoSabe, porém, isto, que nos últimos dias haverá tempos críticos, difíceis de manejar. 2Pois os homens serão amantes de si mesmos, amantes do dinheiro, pretensiosos, soberbos, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, desleais, 3sem afeição natural, não dispostos a acordos, caluniadores, sem autodomínio, ferozes, sem amor à bondade, 4traidores, teimosos, enfunados [de orgulho], mais amantes de prazeres do que amantes de Deus, 5tendo uma forma de devoção piedosa, mostrando-se, porém, falsos para com o seu poder; e destes afasta-te. 6Pois, dentre estes surgem aqueles homens que se introduzem ardilosamente nas famílias e levam cativas mulheres fracas, sobrecarregadas de pecados, levadas por vários desejos, 7sempre aprendendo, contudo, nunca podendo chegar a um conhecimento exato da verdade
Por Apóstolo PauloColossenses, CL, 4:16, E, depois que esta carta tiver sido lida entre vocês, façam com que seja lida também na igreja dos laodicenses. E vocês, leiam também a carta que vier de Laodiceia.
Por Colossenses, Novo TestamentoA partir de um certo ponto, o dinheiro deixa de ser o objetivo. O interessante é o jogo.
Por Aristóteles OnassisSalmos, SL, 86:9, Todas as nações que fizeste virão, se prostrarão diante de ti, Senhor, e glorificarão o teu nome.
Por Salmos, Antigo TestamentoQuero dizer que te amo só de amor. Sem idéias, palavras, pensamentos. Quero fazer que te amo só de amor. Com sentimentos, sentidos, emoções. Quero curtir que te amo só de amor. Olho no olho, cara a cara, corpo a corpo. Quero querer que te amo só de amor. São sombras as palavras no papel. Claro-escuros projetados pelo amor, dos delírios e dos mistérios do prazer. Apenas sombras as palavras no papel. Ser-não-ser refratados pelo amor no sexo e nos sonhos dos amantes. Fátuas sombras as palavras no papel. Meu amor te escrevo feito um poema de carne, sangue, nervos e sêmen. São versos que pulsam, gemem e fecundam. Meu poema se encanta feito o amor dos bichos livres às urgências dos cios e que jogam, brincam, cantam e dançam fazendo o amor como faço o poema. Quero da vida as claras superfícies onde terminam e começam meus amores. Eu te sinto na pele, não no coração. Quero do amor as tenras superfícies onde a vida é lírica porque telúrica, onde sou épico porque ébrio e lúbrico. Quero genitais todas as nossas superfícies. Não há limites para o prazer, meu grande amor, mas virá sempre antes, não depois da excitação. Meu grande amor, o infinito é um recomeço. Não há limites para se viver um grande amor. Mas só te amo porque me dás o gozo e não gozo mais porque eu te amo. Não há limites para o fim de um grande amor. Nossa nudez, juntos, não se completa nunca, mesmo quando se tornam quentes e congestionadas, úmidas e latejantes todas as nossas mucosas. A nudez a dois não acontece nunca, porque nos vestimos um com o corpo do outro, para inventar deuses na solidão do nós. Por isso, a nudez, no amor, não satisfaz nunca. Porque eu te amo, tu não precisas de mim. Porque tu me amas, eu não preciso de ti. No amor, jamais nos deixamos completar. Somos, um para o outro, deliciosamente desnecessários. O amor é tanto, não quanto. Amar é enquanto, portanto. Ponto.
Por Roberto Freire