Veja outros textos inspiradores!

Tentativa frustrada, seu vício Vamos começar do início, de quando você começar a se aproximar Quem te conhece bem, sabe disso Beleza é só um artifício que você usa pra tentar impressionar

Por Jey

Minha água não é pra sua sede.

Por Drik Barbosa

Nas minhas relações com as pessoas descobri que não ajuda, a longo prazo, agir como se eu fosse alguma coisa que eu não sou.

Por Carl Rogers

Tente entender que amanhã TUDO PODE MUDAR, pare de viver uma vida amargurada, de tristeza, dificuldades e cheia de problemas, pare de enxergar apenas esse momento, apenas o hoje... não limite o que não tem limitações para Deus.

Por Janice F. Rocha

Na tarde chuvosa, Sozinho, despreocupado, Um pardal molhado

Por Edson Kenji Iura

⁠Eu tô triste pra andar. Me dá só umas horas. (Tristeza)

Por Divertida Mente (filme)

⁠Quando tento reconstituir essas histórias para dormir que meu pai me contou anos atrás, percebo que, muito além de suas tramas fascinantes, elas pretendiam me ensinar alguma coisa. Algo sobre a necessidade humana quase desesperadora de encontrar o bem nos lugares menos prováveis. Algo sobre o desejo não de embelezar a realidade, mas de insistir na busca por um ângulo que coloque a feiura em uma luz melhor e crie afeto e empatia por cada verruga e ruga em sua cara marcada.

Por Etgar Keret

Êxodo, EX, 8:32, Mas ainda desta vez Faraó endureceu o coração e não deixou o povo ir.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Jó, JÓ, 30:3, Enfraqueceram de tanto passar fome e necessidade; roem a terra seca, desde muito em ruínas e desolada.

Por Jó, Antigo Testamento

O conhecimento deve conduzir ao amor. Quanto mais sabemos, mais devemos compartilhar do que sabemos com os outros e usar o nosso conhecimento em serviço a eles, seja na evangelização, seja no ministério. Às vezes, porém, nosso amor poderá moderar o nosso conhecimento. Pois o conhecimento em si pode ser ríspido; é-lhe necessário Ter a sensibilidade que o amor lhe pode dar. Foi isso o que Paulo quis dizer quando escreveu: “O saber ensoberbece, mas o amor edifica”. O “senhor do saber” de quem ele fala é o cristão instruído, sabedor de que há um só Deus, de que os ídolos nada são, e que portanto não há razão teológica alguma pela qual não deva comer uma comida que fora anteriormente oferecida a ídolos. Entretanto, pode haver um motivo de ordem prática para dela se abster. É que alguns cristãos não têm tal conhecimento e, em conseqüência, suas consciências são “fracas”, ou seja, não instruídas e excessivamente escrupulosas. Anteriormente eles próprios haviam sido idólatras. E, mesmo depois de sua conversão, acham que, em sã consciência, não podem comer tais carnes. Estando com eles, então, Paulo argumenta: o cristão “forte” ou instruído deve abster-se para não ofender a consciência “fraca” de seus irmãos. Ele mesmo tem a liberdade de consciência para comer. Porém o seu amor limita a liberdade que o conhecimento lhe dá. Talvez seja contra tais circunstâncias que Paulo chega a dizer, em alguns capítulos adiante: “Ainda que eu ... conheça todos os mistérios e toda a ciência ... se não tiver amor, nada serei”.

Por John Stott