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Homer sobre O Homem Lá De Cima: "Sei que nunca fui um homem muito religioso mas, se estiver aí em cima, por favor, me salve Super-Homem"

Por Homer Simpson

Mede o que é mensurável e torna mensurável o que não o é.

Por Antoine-Augustin Cournot e Thomas-Henri Martin

O autocontrole é, antes de tudo, o controle da mente. O que semeamos em nossas mentes, colhemos em nossas ações. “Ler É Viver” foi o lema de uma recente campanha publicitária. É um testemunho do fato de que a vida não consiste apenas em trabalhar, comer, dormir. A mente tem de ser também alimentada. E o tipo de comida que nossas mentes receberem determinará que tipo de pessoa seremos. Mentes sadias têm um apetite sadio. Temos de satisfazê-las com alimento saudável, e não com drogas e venenos intelectuais perigosos.

Por John Stott

II Samuel, 2SM, 24:15, Então o Senhor enviou a peste a Israel, desde a manhã até o tempo que havia determinado. E, desde Dã até Berseba, morreram setenta mil homens do povo.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Atos, AT, 27:19, E, no terceiro dia, nós mesmos, com as próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio.

Por Atos, Novo Testamento

⁠“seja amoroso, leal e honesto – e só!”.

Por Carlos Marighella

Por grande e digno que seja o ideal a que se aspira, se aquele que pretende alcançá-lo se vale de meios miseráveis, é sempre um miserável.

Por Henri Lacordaire

⁠A experiência alheia é como um pente para os carecas.

Por Charles Pépin

A pose é o oposto do ser. Quem posa de bonzinho não sabe o que é a benevolência; quem posa de certinho não sabe o que é a justiça; quem posa de inteligente não sabe avaliar a própria burrice.

Por Italo Marsili

POEMA DE CANÇÃO SOBRE A ESPERANÇA I Dá-me lírios, lírios, E rosas também. Mas se não tens lírios Nem rosas a dar-me, Tem vontade ao menos De me dar os lírios E também as rosas. Basta-me a vontade, Que tens, se a tiveres, De me dar os lírios E as rosas também, E terei os lírios — Os melhores lírios — E as melhores rosas Sem receber nada. A não ser a prenda Da tua vontade De me dares lírios E rosas também. II Usas um vestido Que é uma lembrança Para o meu coração. Usou-o outrora Alguém que me ficou Lembrada sem vista. Tudo na vida Se faz por recordações. Ama-se por memória. Certa mulher faz-nos ternura Por um gesto que lembra a nossa mãe. Certa rapariga faz-nos alegria Por falar como a nossa irmã. Certa criança arranca-nos da desatenção Porque amámos uma mulher parecida com ela Quando éramos jovens e não lhe falávamos. Tudo é assim, mais ou menos, O coração anda aos trambulhões. Viver é desencontrar-se consigo mesmo. No fim de tudo, se tiver sono, dormirei. Mas gostava de te encontrar e que falássemos. Estou certo que simpatizaríamos um com o outro. Mas se não nos encontrarmos, guardarei o momento Em que pensei que nos poderíamos encontrar. Guardo tudo, (Guardo as cartas que me escrevem, Guardo até as cartas que não me escrevem — Santo Deus, a gente guarda tudo mesmo que não queira, E o teu vestido azulinho, meu Deus, se eu te pudesse atrair Através dele até mim! Enfim, tudo pode ser... És tão nova — tão jovem, como diria o Ricardo Reis — E a minha visão de ti explode literariamente, E deito-me para trás na praia e rio como um elemental inferior, Arre, sentir cansa, e a vida é quente quando o sol está alto. Boa noite na Austrália!

Por Álvaro de Campos