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Assim como a mudança climática, a Bummer nos levará ao inferno se não nos corrigirmos.

Por Jaron Lanier

Já falei que respeito é para quem tem.

Por Gloria Groove

⁠Querem se passar de ovelhas mas tem sangue nos caninos

Por Cesar MC

NEM SEMPRE SOU IGUAL Nem sempre sou igual no que digo e escrevo. Mudo, mas não mudo muito. A cor das flores não é a mesma ao sol Do que quando uma nuvem passa Ou quando entra a noite E as flores são cor da sombra. Mas quem olha bem vê que são as mesmas flores. Por isso, quando pareço não concordar comigo, Reparem bem em mim: Se estava virado para a direita, Voltei-me agora para a esquerda, Mas sou sempre eu, firme sobre os mesmos pés - O mesmo sempre, graças ao céu e à terra E aos meus olhos e ouvidos atentos E à minha clara simplicidade de alma...

Por Alberto Caeiro

DEUS ,Quer saber quem é ele "?" Ele se manifesta como o vento, onde não se vê,não se explica, só se sente! Ele simplesmente existe sem precisar de lógica e razão!

Por Marcilene Dumont MULHERES RESILIENTES

Num mundo que muda com velocidade, se eu não olhar o outro como fonte de conhecimento para mim, independentemente de onde ele veio, de como ele faz, do modo como ele atua, eu perco uma grande chance de renovação.

Por Mario Sergio Cortella

A grande noção de felicidade é que ela é sem noção

Por Paulo Ismael

I Crônicas, 1CR, 24:6, Semaías, escrivão, filho de Natanael, levita, registrou-os na presença do rei, dos príncipes, do sacerdote Zadoque, de Aimeleque, filho de Abiatar, e dos chefes das famílias dos sacerdotes e dos levitas, sendo as famílias escolhidas por sorteio, alternadamente, para Eleazar e para Itamar.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

⁠Às vezes, os sonhos levam você a acreditar que são reais. E depois, em outros momentos, completamente do nada, a vida se torna tão surreal que você se pergunta se está sonhando...

Por Jill Mansell

Quando Vier a Primavera Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada. A realidade não precisa de mim. Sinto uma alegria enorme Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma Se soubesse que amanhã morria E a Primavera era depois de amanhã, Morreria contente, porque ela era depois de amanhã. Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo? Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo; E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse. Por isso, se morrer agora, morro contente, Porque tudo é real e tudo está certo. Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem. Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele. Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências. O que for, quando for, é que será o que é. (Poemas Inconjuntos, heterónimo de Fernando Pessoa)

Por Alberto Caeiro