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Atos, AT, 18:7, Saindo dali, entrou na casa de um homem chamado Tício Justo, que era temente a Deus; a casa dele ficava ao lado da sinagoga.

Por Atos, Novo Testamento

⁠Se um homem não pode esquecer, ele nunca será muito bem-sucedido.

Por Soren Kierkegaard

E umas das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para frente. Foi o apesar de que me deu uma angústia que insatisfeita foi criadora de minha própria vida.

Por Clarice Lispector

E aquele senhor poeta Que anda bêbado na rua, (...) Contenta-se com tão pouco Porque diz, bêbado e rouco Que os seus poemas de louco Poderão salvar o mundo!

Por José Régio

Você pode até estar feliz, mas nem sempre quem está ao seu lado pode estar.

Por Ramaiany Ramalho

Jeremias, JR, 30:23, Eis a tempestade do Senhor! O furor saiu, uma tempestade passou sobre a cabeça dos ímpios.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Só podia encontrar a felicidade se conseguisse subverter o mundo para o fazer entrar no verdadeiro, no puro, no imutável.

Por Franz Kafka

Ser oprimido significa a ausência de escolhas.

Por bell hooks

Lucas, LC, 3:10, Então as multidões perguntaram a João: - O que é que devemos fazer?

Por Lucas, Novo Testamento

A BICICLETA Me lembro, me lembro foi depois do jantar, meu avô me chamou, tinha um riso na cara, um riso de festa: - Guilherme, vou tapar seus olhos, venha cá. Os tios, os primos, os irmãos, na grande mesa redonda ficaram rindo baixinho, estou ouvindo, estou ouvindo: - Abre os olhos, Guilherme! Estava na sala de jantar, junto da porta do corredor, como uma santa irradiando, num altar, como uma coroa na cabeça de um rei, a bicicleta novinha, com lanterna, campainha, lustroso selim de couro, tudo. Me lembrei hoje da minha bicicleta quando chegou a minha geladeira. Mas faltou qualquer coisa à minha alegria, talvez a mesa redonda, os tios, os primos rindo baixinho, – abre os olhos, Guilherme! Oh! Faltou qualquer coisa à minha alegria!

Por J. G. de Araújo Jorge