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Um escritor, um pintor, que conseguiram fixar numa página ou num quadro um sentimento das coisas do mundo, uma visão que durará para sempre, comunicam-me uma emoção profunda.

Por Federico Fellini

Hebreus, HB, 12:20, pois já não suportavam o que lhes era ordenado: ´Até um animal, se tocar o monte, será apedrejado.`

Por Hebreus, Novo Testamento

Dormir depois do almoço? Porque sempre dá essa vontade?

Por Vanessa Pimentel

Um verdadeiro amigo conhecerá o seu coração, e ouvirá o rugido das águas correndo e o vento distante sobre as montanhas na canção da sua cítara, sem a necessidade de você falar em voz alta.

Por Aliette de Bodard

Quando você passa anos sem saber se estará morto daí a cinco minutos, não há muita coisa com a qual você não possa lidar.

Por Heather Morris

Gênesis, GN, 32:24, Jacó ficou sozinho, e um homem lutava com ele, até o romper do dia.

Por Gênesis, Antigo Testamento

O comunismo destrói a democracia; mas a democracia também pode destruir o comunismo.

Por André Malraux

⁠Algo em sua hesitação fez com que eu me sentisse linda. Sem precisar de palavras, pude compreender como ele estava emocionado mas também assustado com o momento. E por trás de tudo isso via sua adoração por mim.

Por A Seleção

Ruínas (...) Risos não tem, e em seu magoado gesto Transluz não sei que dor oculta aos olhos; — Dor que à face não vem, — medrosa e casta, Íntima e funda; — e dos cerrados cílios Se uma discreta muda Lágrima cai, não murcha a flor do rosto; Melancolia tácita e serena, Que os ecos não acorda em seus queixumes, Respira aquele rosto. A mão lhe estende O abatido poeta. Ei-los percorrem Com tardo passo os relembrados sítios, Ermos depois que a mão da fria morte Tantas almas colhera. Desmaiavam, nos serros do poente, As rosas do crepúsculo. “Quem és? pergunta o vate; o sol que foge No teu lânguido olhar um raio deixa; — Raio quebrado e frio; — o vento agita Tímido e frouxo as tuas longas tranças. Conhecem-te estas pedras; das ruínas Alma errante pareces condenada A contemplar teus insepultos ossos. Conhecem-te estas árvores. E eu mesmo Sinto não sei que vaga e amortecida Lembrança de teu rosto.” Desceu de todo a noite, Pelo espaço arrastando o manto escuro Que a loura Vésper nos seus ombros castos, Como um diamante, prende. Longas horas Silenciosas correram. No outro dia, Quando as vermelhas rosas do oriente Ao já próximo sol a estrada ornavam Das ruínas saíam lentamente Duas pálidas sombras: O poeta e a saudade.

Por Machado de Assis

Salmos, SL, 139:1, Senhor, tu me sondas e me conheces.

Por Salmos, Antigo Testamento