Simone Vercosa

E no dia em que eu vi o seu sorriso Foi fácil perder o juízo Esqueci TODOS os meus problemas Naquele dia você me fez sorrir Cheguei em casa, mal consegui dormir Pensei nele por uma semana Até que descobri a sua “fama” De que namorava aquela menina Morena, baixa, esbelta, tímida E eu que sempre fora extrovertida Percebi que jamais teria a minha chance Quem dera eu tivesse chegado antes, Será que teria conseguido roubar seu coração? Ou então, pelo menos teria a oportunidade De te fazer sorrir De te ver dormindo Da gente sair Ir ao culto domingo E te ver cantando Violão tocando Louvores entoando E eu aqui… pensando Meu Deus obrigado Por estar aqui, Tudo o que eu pedi…

Levítico, Antigo Testamento, LV, 13:36

Levítico, LV, 13:36, então o sacerdote a examinará; se a micose tiver se espalhado na pele, o sacerdote não precisa procurar pelos amarelados; está impura.

empatia (s.f.) não é sentir pelo outro, mas sentir com o outro. é quando a gente lê o roteiro de outra vida. é ser ator em outro palco. é compreender. é não dizer "eu sei como você se sente". é quando a gente não diminui a dor do outro. é descer até o fundo do poço e fazer companhia para quem precisa. não é ser herói, é ser amigo. é saber abraçar a alma.

⁠Se não fosse pelo acidente do meu nascimento, eu seria antissemita.

Êxodo, Antigo Testamento, EX, 23:4

Êxodo, EX, 23:4, - Se você encontrar desgarrado o boi ou o jumento do seu inimigo, leve-o sem falta de volta para ele.

O amor quando chega Ele não vem rápido Quando ele vem, vem de foguete Ele fura o sinal, não tá nem aí Me atropelou, tava sem capacete

O amor não é um hábito, um compromisso ou uma dívida. Não é aquilo que nos ensinam as músicas românticas, o amor são indefinições. Ame e não pergunte muito. Apenas ame.

⁠Só porque você vê um sorriso, não pense que sabe o que tem por trás dele.

O inferno dos vivos não é algo que será; se existe, é aquele que já está aqui, o inferno no qual vivemos todos os dias, que formamos estando juntos. Existem duas maneiras de não sofrer. A primeira é fácil para a maioria das pessoas: aceitar o inferno e tornar-se parte deste até o ponto de deixar de percebê-lo. A segunda é arriscada e exige atenção e aprendizagem contínuas: procurar e reconhecer quem e o que, no meio do inferno, não é inferno, e preservá-lo, e abrir espaço.

– Sim – respondi-lhe –, quer seja a casa, as estrelas ou o deserto, o que os torna belos é o invisível.