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⁠"Com o avanço da internet, a necessidade de produção de conteúdo online cresce todos os dias. Logo, quem souber escrever bem encontrará várias oportunidades de negócios na web."

Por Flávio Augusto da Silva

Primeiro princípio: nunca permita que alguém seja abatido por pessoas ou eventos.

Por Marie Curie

Salmos, SL, 17:7, Mostra as maravilhas da tua bondade, ó Salvador daqueles que à tua direita se refugiam dos seus adversários.

Por Salmos, Antigo Testamento

Eu só não aguento te ver ir embora Mas o céu não pode esperar por você Então continue Vá para casa

Por Beyoncé

Marcos, MC, 10:46, E foram para Jericó. Quando Jesus saía de Jericó, juntamente com os discípulos e numerosa multidão, Bartimeu, um cego mendigo, filho de Timeu, estava sentado à beira do caminho

Por Marcos, Novo Testamento

Marcos, MC, 13:28, <J> - Aprendam, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, vocês sabem que o verão está próximo.</J>

Por Marcos, Novo Testamento

Ouse ir além e o poder lhe será dado.

Por José Roberto Marques

Salmos, SL, 92:3, com instrumentos de dez cordas, ao som da lira e com a solenidade da harpa.

Por Salmos, Antigo Testamento

Esdras, ED, 10:33, Dos filhos de Hasum: Matenai, Matatá, Zabade, Elifelete, Jeremai, Manassés e Simei.

Por Esdras, Antigo Testamento

POEMA EM LINHA RETA Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil, Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo, Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho, Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo, Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas, Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante, Que tenho sofrido enxovalhos e calado, Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda; Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel, Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes, Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar, Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado Para fora da possibilidade do soco; Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas, Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala comigo Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho, Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida... Quem me dera ouvir de alguém a voz humana Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia; Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia! Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam. Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil? Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não os terem amado, Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca! E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído, Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear? Eu, que venho sido vil, literalmente vil, Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

Por Fernando Pessoa