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I stand in the ring in the dead city and tie on the red shoes. Everything that was calm is mine, the watch with an ant walking, the toes, lined up like dogs, the stove long before it boils toads, the parlor, white in winter, long before flies, the doe lying down on moss, long before the bullet. I tie on the red shoes. They are not mine. They are my mother’s. Her mother’s before. Handed down like an heirloom but hidden like shameful letters. The house and the street where they belong are hidden and all the women, too, are hidden. All those girls who wore the red shoes, each boarded a train that would not stop. Stations flew by like suitors and would not stop. They all danced like trout on the hook. They were played with. They tore off their ears like safety pins. Their arms fell off them and became hats. Their heads rolled off and sang down the street. And their feet – oh God, their feet in the market place - their feet, those two beetles, ran for the corner and then danced forth as if they were proud. Surely, people exclaimed, surely they are mechanical. Otherwise… But the feet went on. The feet could not stop. They were wound up like a cobra that sees you. They were elastic pulling itself in two. They were islands during an earthquake. They were ships colliding and going down. Never mind you and me. They could not listen. They could not stop. What they did was the death dance. What they did would do them in.

Por Anne Sexton

Números, NM, 10:4, Mas, quando tocar uma só, se ajuntarão a você os chefes, os cabeças dos milhares de Israel.

Por Números, Antigo Testamento

Gosto de sentir minha língua roçar A língua de Luís de Camões Gosto de ser e estar E quero me dedicar A criar confusões de prosódia E uma profusão de paródias Que encurtem dores E furtem cores como camaleões Gosto do Pessoa na pessoa Da rosa no Rosa E sei que a poesia esta para a prosa Assim como o amor esta para a amizade E quem há de negar que esta lhe é superior E deixa os portugais morrerem a mingua "Minha pátria é minha língua" Fala mangueira! Fala! Vamos atentar para a sintaxe dos paulistas E o falso inglês relax dos sufistas Sejamos imperialistas Vamos na velô de dicção chao chao de Carmem Miranda E que Chico Buarque de Holanda nos resgate E -xeque-mate- explique-nos Luanda Ouçamos com atenção os deles e os delas da teve globo Sejamos o lobo do lobo do homem (...) Flor de Lácio Sambódromo Lusamérica Latim em pó O que quer O que pode Esta língua? (...)

Por Caetano Veloso

O ódio é a cólera dos fracos.

Por Alphonse Daudet

Se for pra chorar pelo leite derramado, que seja leite condensado!

Por Comer, Rezar, Amar

Isso não é o tipo de coisa que você deixaria para uma criança que está abandonando. Mas você não foi abandonado. (Inugami)

Por Kemono Jihen

Salmos, SL, 11:4, O Senhor está no seu santo templo; nos céus o Senhor tem o seu trono; os seus olhos estão atentos, as suas pálpebras sondam os filhos dos homens.

Por Salmos, Antigo Testamento

Isaías, IS, 6:1, No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo.

Por Isaías, Antigo Testamento

Jeremias, JR, 24:1, O Senhor me mostrou dois cestos de figos postos diante do templo do Senhor. Isso aconteceu depois que Nabucodonosor, rei da Babilônia, levou para o cativeiro Jeconias, filho de Jeoaquim, rei de Judá, as autoridades de Judá, os artífices e os ferreiros; ele os levou de Jerusalém à Babilônia.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Gênesis, GN, 8:21, E o Senhor aspirou o aroma agradável e disse consigo mesmo: - Nunca mais vou amaldiçoar a terra por causa das pessoas, porque é mau o desígnio íntimo do ser humano desde a sua mocidade. Também nunca mais vou destruir todos os seres vivos, como fiz desta vez.

Por Gênesis, Antigo Testamento