Franz Kafka

Ela Paguei todas as minhas dívidas e ela queria saber Se eu nunca a deixaria e agora estou pronto para ir Por mais estranho que pareça, ela é infinita para mim Ela é exatamente como a papelada, mas mais difícil de ler Paciência é minha inimiga, amar é meu amigo É mais difícil partir com meu coração à mostra Do que ficar e simplesmente fingir Oh, ela me conhece tão bem Oh, ela me conhece como eu me conheço Fiz todos os meus planos, como ela fez os dela Ela me manteve na cabeça, mas eu não tinha certeza Eu procurei em todos os lugares por uma maneira de escapar Mas toda vez que eu tento partir, ela continua me segurando para o prazer E bloqueando o meu caminho Paciência é minha inimiga, amar é meu amigo É mais difícil partir com meu coração à mostra Do que ficar e simplesmente fingir Oh, ela me conhece tão bem Oh, ela me conhece como eu me conheço E como a palma de sua mão, ela já entende tudo "Você não vai ficar?", diz ela E ela já sabe como é E onde ela está eu vou ficar, de qualquer jeito Porque ela me conhece tão bem Oh, ela me conhece como eu me conheço Oh, ela me conhece tão bem Oh, ela me conhece como eu me conheço Eu me conheço Oh, ela me conhece como eu me conheço Eu me conheço, eu conheço a mim mesmo Eu me conheço

A atriz, quando atua, sempre sabe quem ela é.

O moralista é um invejoso do prazer alheio. Condena aquilo que não tem coragem para fazer.

Cozinhar é como o amor. Você deve ter dedicação total, ou nem comece.

Números, Antigo Testamento, NM, 4:16

Números, NM, 4:16, - Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, terá a seu encargo o azeite da iluminação, o incenso aromático, a oferta contínua de cereais e o óleo da unção; sim, terá a seu encargo todo o tabernáculo e tudo o que nele há, o santuário e os móveis.

olhos de gato luz dos faróis na noite pulo no mato

Isaías, Antigo Testamento, IS, 22:16

Isaías, IS, 22:16, ´O que você está fazendo aqui? Ou que parente você tem aqui, para que abra aqui uma sepultura para você, lavrando num lugar elevado a sua sepultura, escavando na rocha a sua própria morada?

Quando Vier a Primavera Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes que na Primavera passada. A realidade não precisa de mim. Sinto uma alegria enorme Ao pensar que a minha morte não tem importância nenhuma Se soubesse que amanhã morria E a Primavera era depois de amanhã, Morreria contente, porque ela era depois de amanhã. Se esse é o seu tempo, quando havia ela de vir senão no seu tempo? Gosto que tudo seja real e que tudo esteja certo; E gosto porque assim seria, mesmo que eu não gostasse. Por isso, se morrer agora, morro contente, Porque tudo é real e tudo está certo. Podem rezar latim sobre o meu caixão, se quiserem. Se quiserem, podem dançar e cantar à roda dele. Não tenho preferências para quando já não puder ter preferências. O que for, quando for, é que será o que é. (Poemas Inconjuntos, heterónimo de Fernando Pessoa)

Compara-se muitas vezes a crueldade do homem à das feras, mas isso é injuriar estas últimas.

II Samuel, Antigo Testamento, 2SM, 1:15

II Samuel, 2SM, 1:15, Então Davi chamou um dos moços e lhe disse: - Vá até lá e mate-o. Ele foi e o matou,