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I Crônicas, 1CR, 29:3, E ainda, porque amo o templo de meu Deus, o ouro e a prata particulares que tenho dou para o templo de meu Deus, além de tudo o que preparei para o santuário:

Por I Crônicas, Antigo Testamento

A honra é como a pedra preciosa: com um pequeno defeito, tem o preço enormemente reduzido.

Por Jacques Bossuet

A ARTE DA AMIZADE Marcial Salaverry É preciso que se ensine a arte de amar, para ver se conseguimos este mundo melhorar... Quem sabe, se a todos pudermos ensinar, e se os conseguirmos conscientizar, de como é bom amar e brincar de poetar, conseguiremos diminuir um pouco essa violência que tanto nos assusta e acaba com nossa paciência... É preciso que todos aprendam a não causar sofrimentos, e assim, com amor e amizade imperando, não ouviremos tantos lamentos... É preciso aprender a olhar nosso vizinho, seja do lado ou distante, com um pouco mais de carinho, e talvez seja esse o caminho... Aprender a cultivar uma sincera amizade, podendo sentir a grande felicidade que daremos a nosso entristecido coração, podendo sentir a tão quente e gostosa emoção de despertar pela manhã com um sorriso na alma, sabendo que existe lá fora uma paz que acalma... Seja no transito, ou no elevador, vamos cultivar o amor... É preciso procurarmos desenvolver a Paz, pois só assim o mundo será capaz, de poder viver em paz... É preciso diminuir as intrigas, acabando assim com a origem das brigas... É preciso que se aprenda a estender a mão oferecendo e recebendo um aperto, de coração... É preciso, e realmente muito importante, que se aprenda a amar bastante... Vivemos num mundo global, e não devemos nos odiar ou querer mal... Tudo, seja o bem ou o mal, é como uma avalanche... Começando, não há o que a desmanche... Então, formemos uma bola de neve de amizade, iniciando assim uma avalanche de felicidade...

Por Marcial Salaverry

Uma hipótese elegante não é um substituto para dados definitivos.

Por Judith Grisel

Se não for pra ter uma vida emocionante assim, nem tomo remédio...

Por Ana Michelle Soares

NO CHÃO DA PARAÍBA (Tereza Norma) De volta ao seu chão, nordestino Pés, nos pés da sua Paraíba Neste regresso, és sol matutino Reencontro, onde o orgulho arriba Nos braços e nos abraços, oxente Cada traço riscando o seu cristalino Es destino, em um destino resistente Distante, e ainda daí. Oh, menino! Apesar da aparência de estradeira Tal onipotente é o amor Divino Assim, também, és forte videira Na fado um espírito peregrino Tua terra, do Nordeste, Norma Tereza Resvala nas lembranças hospedeira D’Alma, porém nesta tal correnteza Jorra a tua saudade verdadeira... © Luciano Spagnol Poeta do cerrado 2018, maio. Cerrado goiano

Por Luciano Spagnol (poeta do cerrado)

A única coisa que torna possível a identidade é a ausência de mudança, mas ninguém acredita de fato que se seja semelhante àquilo de que se lembra.

Por Gertrude Stein

Nada é mais humilhante do que ver os tolos vencer naquilo em que fracassámos.

Por Gustave Flaubert

Me dê uma boa razão Para eu nunca fazer essa mudança E, querida, se você me abraçar Tudo isso irá embora

Por George Ezra

“Quanto maior a dificuldade, tanto maior o mérito em superá-la.”

Por Henry Ward Beecher