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Se não houvesse o inferno, seríamos como animais. Sem inferno, sem dignidade.

Por Flannery O'Connor

Então devemos deixar o leitor responder a esta pergunta por si mesmo: quem é o homem mais feliz, aquele que enfrentou a tempestade da vida e viveu ou aquele que permaneceu com segurança em terra e apenas existiu?

Por Hunter S. Thompson

Quando o dinheiro fala, a verdade se cala.

Por Provérbio popular

"Quando a sua vitória for a usura ou a sua tristeza for motivo de glorais para alguém. Só existe um motivo pra esse controverso, A INVEJA!" Frase de Almany Sol em Pensador Uol

Por Almany Sol

Sabemos que o caminho para a liberdade sempre foi perseguido pela morte.

Por Angela Davis

Não trabalhe ou se esforçe para recuperar amizades que te esqueceram quando você estava mal Você não precisa de interesseiros como amigos

Por PLATNNO

⁠É uma sensação esquisita, né? Sentir alívio com um atestado de óbito.

Por Ainda Estou Aqui (filme)

João, JO, 8:35, <J>O escravo não fica sempre na casa; o filho, sim, fica para sempre.</J>

Por João, Novo Testamento

Ele a amava com uma intensidade só encontrada na música e na poesia.

Por Instável (série)

Do mesmo modo, afirmamos que os Estados imperialistas cometeriam um grave erro e uma injustiça inqualificável caso se limitassem a retirar de nosso solo as tropas militares, os serviços administrativos e de intendência cuja função era descobrir riquezas, extraí-las e enviá-las para as metrópoles. A reparação moral da independência nacional não nos deixa cegos, não nos alimenta. A riqueza dos países imperialistas também é nossa riqueza. No plano do universal, essa afirmação, como se pode presumir, não significa absolutamente que nós nos sentimos tocados pelas criações das técnicas ou das artes ocidentais. Muito concretamente, a Europa inflou-se de maneira desmedida com o ouro e as matérias-primas dos países coloniais: na América Latina, na China, na África. De todos esses continentes, ante os quais a Europa ergue hoje sua opulenta torre, partem há séculos, em direção dessa mesma Europa, os diamantes e o petróleo, a seda e o algodão, as madeiras e os produtos exóticos. A Europa é, literalmente, a criação do Terceiro Mundo. As riquezas que a sufocam são as que foram roubadas dos povos subdesenvolvidos. Os portos da Holanda, as docas de Bordeaux e de Liverpool especializados no tráfico negreiro devem seu renome aos milhões de escravos deportados. E quando ouvimos um chefe de Estado europeu declarar, com a mão no coração, que tem o dever de ajudar os infelizes povos subdesenvolvidos, não estremecemos de gratidão. Ao contrário, dizemos a nós mesmos: “É uma reparação justa”. Logo, não aceitaremos que a ajuda aos países subdesenvolvidos seja um programa de “irmãs de caridade”. Essa ajuda deve ser a consagração de uma dupla conscientização, conscientização por parte dos colonizados de que isso lhes é devido e, por parte das potências capitalistas, de que efetivamente elas têm que pagar.

Por Frantz Fanon