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Acho que o desconhecido é um pouco parecido com a vida – assustador às vezes, mas lindo.
Por O Menino, a Toupeira, a Raposa e o CavaloE você se diz tão forte que às vezes me sinto frágil E tanta radiação deixou nosso lance tão chato E a razão de tanta briga foi não me calar primeiro E achar que todo erro se consertaria com dinheiro
Por FBCJuízes, JZ, 11:5, Quando os filhos de Amom atacaram, os anciãos de Gileade foram buscar Jefté na terra de Tobe.
Por Juízes, Antigo TestamentoMoro em minha própria casa, Nunca imitei ninguém E rio de todos os mestres Que nunca riram de si.
Por Friedrich NietzscheTRISTEZA Minh’alma é como o deserto De dúbia areia coberto, Batido pelo tufão; É como a rocha isolada, Pelas espumas banhada, Dos mares na solidão. Nem uma luz de esperança, Nem um sopro de bonança Na fronte sinto passar! Os invernos me despiram E as ilusões que fugiram Nunca mais hão de voltar! Roem-me atrozes idéias, A febre me queima as veias; A vertigem me tortura!… Oh! por Deus! quero dormir, Deixem-me os braços abrir Ao sono da sepultura! Despem-se as matas frondosas, Caem as flores mimosas Da morte na palidez, Tudo, tudo vai passando… Mas eu pergunto chorando: Quando virá minha vez? Vem, oh virgem descorada, Com a fronte pálida ornada De cipreste funerário, Vem! oh! quero nos meus braços Cerrar-te em meigos abraços Sobre o leito mortuário! Vem, oh morte! a turba imunda Em sua miséria profunda Te odeia, te calunia… – Pobre noiva tão formosa Que nos espera amorosa No termo da romaria. Quero morrer, que este mundo Com seu sarcasmo profundo Manchou-me de lodo e fel, Porque meu seio gastou-se, Meu talento evaporou-se Dos martírios ao tropel! Quero morrer: não é crime O fardo que me comprime Dos ombros lançar ao chão, Do pó desprender-me rindo E as asas brancas abrindo Lançar-me pela amplidão! Oh! quantas louras crianças Coroadas de esperanças Descem da campa à friez!… Os vivos vão repousando; Mas eu pergunto chorando: – Quando virá minha vez? Minh’alma é triste, pendida, Como a palmeira batida Pela fúria do tufão. É como a praia que alveja, Como a planta que viceja Nos muros de uma prisão! S. Paulo – 1861.
Por Fagundes VarelaBom dia... Já notou como nos relacionamos com diversas pessoas durante o dia, se calcular isso no ano então... Mas o fato que na era digital nos tornamos amigos de pessoas que jamais pensaríamos em um dia dizer oi, quanto mais saber de coisas interessantes sobre a vida delas e falarmos de coisas pessoais com quem nem sabemos se é de falto quem esta na foto que postou na rede. Mas o interessante é podermos transmitir algo de bom a essas pessoas, mesmo sem ter contato físico, pois a sabedoria de DEUS é tão grande, que ele nos proporciona esse fato, então já que estamos neste patamar, vamos usar esta grande ferramenta que temos em nossas mãos e vamos nos relacionarmos conforme a Sua vontade, ou seja, vamos fazer amizades sinceras, passar e escrever coisas que agradem ao Senhor e não instigar coisas que não acrescentem em nada no caminhar de quem lê. Use esta ferramenta para o bem, mas seja sincero, e mesmo porque, um dia você pode deixar de ser virtual para alguém e dai a mascara ira cair, então Deus te quer sincero sempre, ou tudo que você escreve é realmente o que você é? Preste atenção no que anda escrevendo, claro que podemos brincar, pois nossa inteligência é capaz de tudo, mas vamos fazer as pessoas sorrirem pois, você pode se tornar um canal do bem, e imagine a satisfação em seu coração por ter dado a alguém um conforto através de suas palavras... E lembre-se, quando encontrar esse alguém na rua, lembre do que você é na rede e seja também na vida real. Peço a DEUS que abençoe seu dia... 20/05/2013
Por Valdir Venturi"Bom, tudo que eu quero fazer realmente é te amar de um jeito mais pessoal que os amigos são. Mas eu ainda não posso dizer isso, depois de tudo que nós passamos. E tudo que eu quero de você é, que você me sinta enquanto os sentimentos de dentro continuam construindo. E eu vou achar um jeito para chegar a você"
Por Jason Mraz[A felicidade é] uma abstração cuja busca obsessiva é ótima para produzir ansiedade e frustração.
Por Laerte (cartunista)