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Gênesis, GN, 31:14, Então Raquel e Lia disseram: - Será que ainda existe para nós parte ou herança na casa de nosso pai?
Por Gênesis, Antigo TestamentoUma vida sem pensamento é totalmente possível, mas ela fracassa em fazer desabrochar sua própria essência – ela não é apenas sem sentido; ela não é totalmente viva. Homens que não pensam são como sonâmbulos.
Por Hannah ArendtAtos, AT, 21:8, No dia seguinte, partimos e fomos para Cesareia. E, entrando na casa de Filipe, o evangelista, que era um dos sete, ficamos com ele.
Por Atos, Novo TestamentoGênesis, GN, 41:45, E Faraó chamou José de Zafenate-Paneia e lhe deu por mulher Asenate, filha de Potífera, sacerdote de Om. E José percorreu toda a terra do Egito.
Por Gênesis, Antigo TestamentoI Coríntios, 1CO, 10:6, Ora, estas coisas se tornaram exemplos para nós, a fim de que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram.
Por I Coríntios, Novo TestamentoAtos, AT, 12:10, Depois de terem passado a primeira e a segunda sentinela, chegaram ao portão de ferro que dava para a cidade, o qual se abriu automaticamente; e, saindo, enveredaram por uma rua, e logo adiante o anjo se afastou dele.
Por Atos, Novo TestamentoSalmos, SL, 52:9, Sempre te louvarei, porque assim o fizeste; na presença dos teus fiéis, esperarei no teu nome, porque é bom.
Por Salmos, Antigo TestamentoJoão, JO, 15:10, <J>Se vocês guardarem os meus mandamentos, permanecerão no meu amor,</J> <J>assim como também eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e no seu amor permaneço.</J>
Por João, Novo TestamentoMeu trem Parte meu trem Da gare escura, Pela manhã que não veio, Ainda. Do escuro da noite, Que não finda, Parte meu trem Escuro e sujo. Trem de perfumes Extravagantes, Em misturas exóticas De odores; Miss dior, num certo azêdo Do suor De mil axilas. O cheiro de peixe Que exala De caixotes, em jornal (sem igual). Ah, meu trem que parte, Escuro e sujo! Trem de luxo No cotidiano, Com portas abertas (incertas) Que são bocas famintas (de gente). De janelas sem vidro, Com chuva, com vento Num só lamento, Do pó que levanta Do chão, Juncado do lixo De muitas mãos E das bocas que cospem A miséria de um povo. Meu trem… Do cotidiano, De professoras azuis, De bêbados cansados, De suados operários, Dos peixeiros Que espalham na manhã A presença dos mares, Em horários incertos (invulgares). Trem democrático. Prático! A professora ao lado Da lavadeira, No mesmo trem, Escuro E sujo, Com cheiro de peixe, De roupa lavada (ou suja?) Com o lixo espalhado No perfume francês. Quem nos fez Assim tão irmanados Nós….Os subdesenvolvidos Do sul? Num mesmo trem Escuro E sujo. Com vento Com chuva Com frio, Mas sem cheiro Do sangue Da luta de irmãos. O branco no preto O preto no branco, Livres Num mesmo trem Escuro E sujo, Com vento, Com chuva, Com frio, Mas sem o cheiro Da pólvora Da guerra, Que me aterra
Por Victor Motta