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Muitas vezes, todos nós... acreditamos mais nas opiniões alheias do que nas nossas.
Por Baldassarre CastiglioneAtos, AT, 20:30, E que até mesmo entre vocês se levantarão homens falando coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás de si.
Por Atos, Novo TestamentoO rosto da mulher madura entrou na moldura de meus olhos. De repente, a surpreendo num banco olhando de soslaio, aguardando sua vez no balcão. Outras vezes ela passa por mim na rua entre os camelôs. Vezes outras a entrevejo no espelho de uma joalheria. A mulher madura, com seu rosto denso esculpido como o de uma atriz grega, tem qualquer coisa de Melina Mercouri ou de Anouke Aimé. Há uma serenidade nos seus gestos, longe dos desperdícios da adolescência, quando se esbanjam pernas, braços e bocas ruidosamente. A adolescente não sabe ainda os limites de seu corpo e vai florescendo estabanada. É como um nadador principiante, faz muito barulho, joga muita água para os lados. Enfim, desborda. A mulher madura nada no tempo e flui com a serenidade de um peixe. O silêncio em torno de seus gestos tem algo do repouso da garça sobre o lago. Seu olhar sobre os objetos não é de gula ou de concupiscência. Seus olhos não violam as coisas, mas as envolvem ternamente. Sabem a distância entre seu corpo e o mundo. A mulher madura é assim: tem algo de orquídea que brota exclusiva de um tronco, inteira. Não é um canteiro de margaridas jovens tagarelando nas manhãs. A adolescente, com o brilho de seus cabelos, com essa irradiação que vem dos dentes e dos olhos, nos extasia. Mas a mulher madura tem um som de adágio em suas formas. E até no gozo ela soa com a profundidade de um violoncelo e a sutileza de um oboé sobre a campina do leito. A boca da mulher madura tem uma indizível sabedoria. Ela chorou na madrugada e abriu-se em opaco espanto. Ela conheceu a traição e ela mesma saiu sozinha para se deixar invadir pela dimensão de outros corpos. Por isto as suas mãos são líricas no drama e repõem no seu corpo um aprendizado da macia paina de setembro e abril. O corpo da mulher madura é um corpo que já tem história. Inscrições se fizeram em sua superfície. Seu corpo não é como na adolescência uma pura e agreste possibilidade. Ela conhece seus mecanismos, apalpa suas mensagens, decodifica as ameaças numa intimidade respeitosa. Sei que falo de uma certa mulher madura localizada numa classe social, e os mais politizados têm que ter condescendência e me entender. A maturidade também vem à mulher pobre, mas vem com tal violência que o verde se perverte e sobre os casebres e corpos tudo se reveste de uma marrom tristeza. Na verdade, talvez a mulher madura não se saiba assim inteira ante seu olho interior. Talvez a sua aura se inscreva melhor no olho exterior, que a maturidade é também algo que o outro nos confere, complementarmente. Maturidade é essa coisa dupla: um jogo de espelhos revelador. Cada idade tem seu esplendor. É um equívoco pensá-lo apenas como um relâmpago de juventude, um brilho de raquetes e pernas sobre as praias do tempo. Cada idade tem seu brilho e é preciso que cada um descubra o fulgor do próprio corpo. A mulher madura está pronta para algo definitivo. Merece, por exemplo, sentar-se naquela praça de Siena à tarde acompanhando com o complacente olhar o vôo das andorinhas e as crianças a brincar. A mulher madura tem esse ar de que, enfim, está pronta para ir à Grécia. Descolou-se da superfície das coisas. Merece profundidades. Por isto, pode-se dizer que a mulher madura não ostenta jóias. As jóias brotaram de seu tronco, incorporaram-se naturalmente ao seu rosto, como se fossem prendas do tempo. A mulher madura é um ser luminoso é repousante às quatro horas da tarde, quando as sereias se banham e saem discretamente perfumadas com seus filhos pelos parques do dia. Pena que seu marido não note, perdido que está nos escritórios e mesquinhas ações nos múltiplos mercados dos gestos. Ele não sabe, mas deveria voltar para casa tão maduro quanto Yves Montand e Paul Newman, quando nos seus filmes. Sobretudo, o primeiro namorado ou o primeiro marido não sabem o que perderam em não esperá-la madurar. Ali está uma mulher madura, mais que nunca pronta para quem a souber amar.
Por Affonso Romano de Sant'AnnaEzequiel, EZ, 48:13, - Os levitas terão uma área de doze quilômetros e meio de comprimento por cinco quilômetros de largura, paralela à porção dos sacerdotes. Seu comprimento total será de doze quilômetros e meio, e a largura será de cinco quilômetros.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoJeremias, JR, 42:12, Terei misericórdia de vocês, para que ele tenha misericórdia de vocês e os faça voltar a esta terra.`
Por Jeremias, Antigo TestamentoLutar Pelo Que É Meu A gente passa A entender Melhor a vida Quando encontra O verdadeiro amor Cada escolha Uma renuncia Essa é a vida. Estou lutando Pra me recompor... De qualquer jeito seu sorriso Vai ser meu raio de sol...(2x) O melhor presente Deus me deu A vida me ensinou A lutar Pelo que é meu...(2x) Então deixa eu te beijar Até você sentir vontade De tirar a roupa Deixa eu acompanhar Esse instinto de aventura De menina solta Deixa minha estrela orbirtar Brilhar no céu da sua boca Deixa eu te mostrar Que a vida pode ser melhor Mesmo sendo tão louca... De qualquer jeito seu sorriso Vai ser meu raio de sol...(2x) O melhor presente Deus me deu A vida me ensinou A lutar Pelo que é meu...(2x) Stop, they don't Love like I love you Stop, they don't Love like I love you Stooooooop stop Cam'on cam'on... A gente passa A entender Melhor a vida Quando encontra O verdadeiro amor Cada escolha Uma renuncia Essa é a vida Estou lutando Prá me recompor... De qualquer jeito seu sorriso Vai ser meu raio de sol...(2x) O melhor presente Deus me deu A vida me ensinou A lutar Pelo que é meu...(2x)
Por Charlie Brown JrA recusa em acreditar até que a prova seja dada é uma posição racional; a negação de tudo fora de nossa própria experiência limitada é absurdo.
Por Annie BesantTheir lost voices must continue to be heard. Suas vozes perdidas devem continuar a serem ouvidas
Por John BoyneNão há nada mais aterrorizante do que perceber que quem mais conhece você, é quem menos o ama.
Por Caroline Kepnes