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Eu sei que pode parecer um pouco louco, mas como ninguém é suficientemente louco para fazê-lo, você terá pouca concorrência.

Por Larry Page

Quero estar com Deus o tempo todo.

Por Comer, Rezar, Amar

João, JO, 11:54, Assim sendo, Jesus já não andava publicamente entre os judeus, mas retirou-se para uma região vizinha ao deserto, para uma cidade chamada Efraim, onde permaneceu com os discípulos.

Por João, Novo Testamento

Lucas, LC, 8:18, <J>Portanto, vejam como vocês ouvem. Porque ao que tiver, mais será dado;</J> <J>e ao que não tiver, até aquilo que julga ter lhe será tirado.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Pois o silêncio não tem fisionomia, mas as palavras muitas faces...

Por Machado de Assis

William Contraponto: A lucidez como heresia A poesia de William Contraponto não pede licença. Ela entra como pergunta. Permanece como desconforto. E sai deixando vestígios — não de esperança, mas de pensamento. Seu verso é seco, rente ao osso, herdeiro de um pacto com a lucidez. Ex-médium, hoje ateu, Contraponto não escreve a partir do ressentimento, mas da experiência desnudada. Viveu por dentro os rituais, sentiu o corpo ser tomado por forças que pareciam externas, mas depois reconheceu: o que parecia transcendência era desejo encenado, era necessidade de sentido em estado bruto. E foi esse rompimento — não com a fé, mas com a ilusão — que marcou sua travessia estética. Sua obra é radicalmente existencialista. Não no sentido acadêmico, mas vital. Contraponto não cita Sartre, Camus ou Beauvoir. Ele os atravessa. Sua escrita emerge da mesma angústia essencial: a de estar vivo num mundo sem garantias. Seu olhar recusa os confortos espirituais, os dogmas reciclados, as promessas vendidas como salvação. Em vez disso, oferece o que resta depois do desengano: umvazio honesto, um silêncio não manipulado, uma linguagem que pensa,. O estilo é contido, afiado, desprovido de ornamentos. Há ritmo, mas não há melodia fácil. Cada poema parece limado até o limite da palavra exata. Nada sobra. Nada falta. É uma poesia que respira o pensamento e sangra a dúvida. Mais próxima do ensaio do que da canção, mais próxima da meditação crua do que do lirismo adocicado. William Contraponto é também um poeta de consciência social. Sua descrença no sagrado caminha junto de sua recusa às estruturas que domesticam a liberdade — sejam elas religiosas, políticas ou econômicas. Mas sua crítica nunca desumaniza. Ao contrário: nasce de uma empatia crua com o humano como projeto inacabado. No lugar da fé, propõe o enfrentamento. No lugar da doutrina, a lucidez. No lugar da promessa, a palavra como faca — ou espelho. Ler William Contraponto é ser tirado do eixo. É lembrar que pensar também dói. E que há beleza, sim, no que não consola.

Por Neno Marques

Cuidar é escutar a demanda da vida. É não tratar como morte o que é vida e como coisa o que é gente

Por Eliane Brum

Salmos, SL, 106:26, Então lhes jurou, de mão erguida, que os havia de arrasar no deserto;

Por Salmos, Antigo Testamento

Se você quiser acabar com um problema, pare de falar dele.

Por Joyce Meyer

Eu recomendo para todo mundo ser dono da definição de si mesmo, porque aí você tira da mão do outro a sua aprovação.

Por Camila Coutinho