Veja outros textos inspiradores!
Salmos, SL, 40:7, Então eu disse: ´Eis aqui estou, no rolo do livro está escrito a meu respeito;
Por Salmos, Antigo TestamentoII Coríntios, 2CO, 2:14, Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e, por meio de nós, manifesta a fragrância do seu conhecimento em todos os lugares.
Por II Coríntios, Novo TestamentoJó, JÓ, 30:17, A noite perfura os meus ossos, e o mal que me corrói não descansa.
Por Jó, Antigo TestamentoVocês não sabem nada sobre mim. Nem o sangue que corre nas minhas veias! Como é o coração que bate no meu peito!
Por A Voz Suprema do BluesPobreza não é falha de caráter ou falta de motivação. Pobreza é falta de dinheiro.
Por Barbara EhrenreichJeremias, JR, 10:2, Assim diz o Senhor: ´Não aprendam o caminho dos gentios, nem fiquem com medo dos sinais nos céus, porque com eles os gentios se atemorizam.
Por Jeremias, Antigo TestamentoFinalmente entendi o que o verdadeiro amor realmente significa… Amar significa pensar mais na felicidade da outra pessoa do que na própria, não importa quão dolorosa seja sua escolha.
Por John TyreePoema 20 Posso escrever os versos mais tristes esta noite. Escrever, por exemplo: "A noite está estrelada, e tiritam, azuis, os astros lá ao longe". O vento da noite gira no céu e canta. Posso escrever os versos mais tristes esta noite. Eu amei-a e por vezes ela também me amou. Em noites como esta tive-a em meus braços. Beijei-a tantas vezes sob o céu infinito. Ela amou-me, por vezes eu também a amava. Como não ter amado os seus grandes olhos fixos. Posso escrever os versos mais tristes esta noite. Pensar que não a tenho. Sentir que já a perdi. Ouvir a noite imensa, mais imensa sem ela. E o verso cai na alma como no pasto o orvalho. Importa lá que o meu amor não pudesse guardá-la. A noite está estrelada e ela não está comigo. Isso é tudo. Ao longe alguém canta. Ao longe. A minha alma não se contenta com havê-la perdido. Como para chegá-la a mim o meu olhar procura-a. O meu coração procura-a, ela não está comigo. A mesma noite que faz branquejar as mesmas árvores. Nós dois, os de então, já não somos os mesmos. Já não a amo, é verdade, mas tanto que a amei. Esta voz buscava o vento para tocar-lhe o ouvido. De outro. Será de outro. Como antes dos meus beijos. A voz, o corpo claro. Os seus olhos infinitos. Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda. É tão curto o amor, tão longo o esquecimento. Porque em noites como esta tive-a em meus braços, a minha alma não se contenta por havê-la perdido. Embora seja a última dor que ela me causa, e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.
Por Pablo Neruda