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A vida não teria sentido se não sofrêssemos por amor, mas também não teria graça se esse sofrimento fosse constante. Doe-se sempre! Pois no final você estará de consciência limpa de que fez tudo que tinha que ter feito ou sentido, identificando que quem perdeu não foi você, mas sim quem não deu o devido valor à sua doação.

Por Leandro Melo

Isaías, IS, 11:13, A inveja de Efraim acabará, e os adversários de Judá serão eliminados. Efraim não terá inveja de Judá, e Judá não oprimirá Efraim.

Por Isaías, Antigo Testamento

Êxodo, EX, 6:3, Apareci a Abraão, a Isaque e a Jacó como o Deus Todo-Poderoso; mas pelo meu nome, O Senhor, não lhes fui conhecido.

Por Êxodo, Antigo Testamento

⁠Catalina diz que as pessoas são como livros. Alguns você deseja ler e desfrutar; outros você odeia antes mesmo de ler só uma palavra.

Por Isabel Ibañez

Devemos fazer da teoria sexual um dogma, um baluarte inabalável contra a onda de lodo negro do ocultismo!

Por Sigmund Freud

Quanto menos alguém entende, mais quer discordar.

Por Galileu Galilei

Annabel Lee Foi há muitos e muitos anos já, Num reino ao pé do mar. Como sabeis todos, vivia lá Aquela que eu soube amar; E vivia sem outro pensamento Que amar-me e eu a adorar. Eu era criança e ela era criança, Neste reino ao pé do mar; Mas o nosso amor era mais que amor -- O meu e o dela a amar; Um amor que os anjos do céu vieram a ambos nós invejar. E foi esta a razão por que, há muitos anos, Neste reino ao pé do mar, Um vento saiu duma nuvem, gelando A linda que eu soube amar; E o seu parente fidalgo veio De longe a me a tirar, Para a fechar num sepulcro Neste reino ao pé do mar. E os anjos, menos felizes no céu, Ainda a nos invejar... Sim, foi essa a razão (como sabem todos, Neste reino ao pé do mar) Que o vento saiu da nuvem de noite Gelando e matando a que eu soube amar. Mas o nosso amor era mais que o amor De muitos mais velhos a amar, De muitos de mais meditar, E nem os anjos do céu lá em cima, Nem demônios debaixo do mar Poderão separar a minha alma da alma Da linda que eu soube amar. Porque os luares tristonhos só me trazem sonhos Da linda que eu soube amar; E as estrelas nos ares só me lembram olhares Da linda que eu soube amar; E assim 'stou deitado toda a noite ao lado Do meu anjo, meu anjo, meu sonho e meu fado, No sepulcro ao pé do mar, Ao pé do murmúrio do mar.

Por Edgar Allan Poe

Ainda consigo achar interessante quando encontro com pessoas que conseguem dizer que a vida não presta,que nada conseguem, que são infelizes.O titulo deste texto é de Carlos Drumond onde ele diz "somos seres APAIXONÁVEIS, capazes de amar muitas e muitas vezes",você já pensou nisto?Somos seres cheios de sentimentos capazes de voar e ir além dos nossos pensamentos.Não pense você que só se ama uma vez, que quando acaba pronto,não existe mais amor,ele ou ela foi o seu único amor,e desamor também.As vezes planejamos uma vida com alguém isto é lógica, mas de repente tudo muda, a vida vira a esquina, aquele amor já não existe mais,e você se vê em uma armadilha de sofrimentos.Ei ,somos seres apaixonáveis, tudo em nós renasce,regenera,ganha vida.Amar vem de nós mesmo,e ninguém morre por amar demais.E quem diz que não vai amar mais me perdoe o que vou dizer mas o problema e a determinação fracassada é totalmente sua, porque o dom de amar você tem, e só depende da sua decisão em querer viver a intensidade de um novo amor.Existem pessoas que não se permitem se libertarem da dor do passado,e por mais que insistem em dizer que vivem melhor sozinhas eu ainda tenho minhas ligeiras dúvidas que engana se a si mesmo.Apaixone se,se liberte do ontem,e dê oportunidade ao tal presente de lhe mostrar que você pode viver uma grande história de amor,permita se. "O amor sempre renasce e tem o poder de transformação" Acreditas nisto?

Por Cecilia Sfalsin

Juízes, JZ, 20:37, A emboscada avançou depressa, investiu contra Gibeá e passou os moradores a fio de espada.

Por Juízes, Antigo Testamento

Mas não envelhecemos sempre esperançados na juventude eterna que não deixa marcas Estamos marcados desde que nascemos, transviados por onde não há estradas: somente caminhadas sem sair de becos, miragens de desertos nos confins das ilhas Passam por nós os anos e só fica um sulco que se fecha na memória em ferida

Por António Barahona