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Hoje sinto no coração um vago tremor de estrelas, mas minha senda se perde na alma de névoa. A luz me quebra as asas e a dor de minha tristeza vai molhando as recordações na fonte da ideia. Todas as rosas são brancas, tão brancas como minha pena, e não são as rosas brancas porque nevou sobre elas. Antes tiveram o íris. Também sobre a alma neva. A neve da alma tem copos de beijos e cenas que se fundiram na sombra ou na luz de quem as pensa. A neve cai das rosas, mas a da alma fica, e a garra dos anos faz um sudário com elas. Desfazer-se-á a neve quando a morte nos levar? Ou depois haverá outra neve e outras rosas mais perfeitas? Haverá paz entre nós como Cristo nos ensina? Ou nunca será possível a solução do problema? E se o amor nos engana? Quem a vida nos alenta se o crepúsculo nos funde na verdadeira ciência do Bem que quiçá não exista, e do mal que palpita perto? Se a esperança se apaga e a Babel começa, que tocha iluminará os caminhos da Terra? Se o azul é um sonho, que será da inocência? Que será do coração se o Amor não tem flechas ? Se a morte é a morte, que será dos poetas e das coisas adormecidas que já ninguém delas se recorda? Oh! sol das esperanças! Água clara! Lua nova! Coração dos meninos! Almas rudes das pedras! Hoje sinto no coração um vago tremor de estrelas e todas as coisas são tão brancas como minha pena.
Por Federico García LorcaII Crônicas, 2CR, 20:24, Quando os homens de Judá chegaram a um lugar alto de onde se pode olhar para o deserto, procuraram ver a multidão, e eis que somente avistaram cadáveres estendidos no chão; não havia nenhum sobrevivente.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoNo dia em que o peso amortecer-se Sobre teus ombros e tropeçares, Que a argila dance para equilibrar-te. E, quando teus olhos congelarem-se Por trás da janela cinzenta, E o fantasma da perda chegar a ti, Que um bando de cores Índigo, vermelho, verde E azul-celeste, Venha despertar em ti Uma campina de alegria. Quando a vela se esfiapar no barquinho Do pensamento, e uma coloração De oceano escurecer abaixo de ti, Que surja por sobre as águas Uma trilha de luar amarelo Para levar-te a salvo para casa. Que o alimento da terra seja teu, Que a claridade da luz seja tua, Que a fluidez do oceano seja tua, Que a proteção dos antepassados seja tua. E, assim, que um lento vento Teça estas palavras de amor À tua volta, um invisível manto, Para zelar por tua vida.
Por John O'DonohueLucas, LC, 16:6, <J>Ele respondeu: ´Cem barris de azeite.` Então o administrador disse: ´Pegue a sua conta, sente-se depressa e escreva cinquenta.`</J>
Por Lucas, Novo TestamentoLucas, LC, 12:26, <J>Portanto, se não podem fazer nada quanto às coisas mínimas, por que se preocupam com as outras?</J>
Por Lucas, Novo TestamentoSalmos, SL, 104:14, Fazes crescer a relva para os animais e as plantas que o ser humano cultiva, para que da terra tire o seu alimento:
Por Salmos, Antigo TestamentoSó a arte das interpretações odiosas, que é ordinariamente a ciência dos escravos, pode confundir coisas que a verdade eterna separou por limites imutáveis.
Por Cesare BeccariaCê sabe que o povo comenta sempre Que eu presto pouco e você já enrolou muita gente Não tenta de novo, nem chega tão perto Vai ser perigoso eu e você, se o beijo der certo
Por Guilherme e BenutoI Crônicas, 1CR, 22:9, Eis que lhe nascerá um filho, que será homem pacífico, porque lhe darei descanso de todos os seus inimigos ao redor. Portanto, o nome dele será Salomão, e nos seus dias darei paz e tranquilidade a Israel.
Por I Crônicas, Antigo Testamento